Estados Unidos libera 2.000 novos arquivos sobre o caso de John F. Kennedy
Mistério ainda persiste, mas agora com novos pontos de vistas.
Por mais de 60 anos, o assassinato do ex-presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, tem sido alvo de especulações e teorias da conspiração. Recentemente, a administração de Donald Trump divulgou mais de 2.000 novos arquivos relacionados ao caso, totalizando cerca de 63.400 páginas.
Apesar da ampliação do acesso aos documentos, especialistas ainda avaliam se essas informações trazem revelações concretas ou apenas reforçam as dúvidas existentes.
O que foi divulgado?
Na terça-feira, 17/03, 2.182 arquivos em formato PDF foram disponibilizados pelo Arquivo Nacional dos EUA. Essa liberação segue a ordem executiva de Trump de janeiro, que determinou a divulgação de documentos sobre os assassinatos de JFK, de seu irmão, o senador Robert F. Kennedy, e do ativista Martin Luther King Jr. No total, esperava-se a divulgação de pelo menos 80.000 páginas.
Muitos dos documentos agora disponibilizados estavam previamente censurados ou mantidos sob sigilo, mas sua divulgação não garante respostas definitivas sobre a morte de Kennedy.
As conspirações e as novas descobertas
O assassinato de JFK, ocorrido em 22 de novembro de 1963, foi oficialmente atribuído a Lee Harvey Oswald, um ex-fuzileiro naval que havia vivido na União Soviética. No entanto, pesquisas indicam que a maioria dos americanos ainda acredita que Oswald não agiu sozinho.
A própria morte de Oswald, dois dias após o crime, reforçou as suspeitas. Ele foi morto pelo dono de uma casa noturna, Jack Ruby, antes que pudesse ...
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