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Fabricante chinesa Realme chega ao Brasil com celulares de até R$ 2,8 mil

A empresa foca no público jovem e também lança relógio inteligente e fones de ouvido sem fio

7 jan 2021 - 15h56
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O celular Realme 7 Pro promete completar a carga de bateria em até 34 minutos, graças ao carregador de 65W
O celular Realme 7 Pro promete completar a carga de bateria em até 34 minutos, graças ao carregador de 65W
Foto: Divulgação/Realme / Estadão

A fabricante chinesa Realme anunciou nesta quinta-feira, 7, que chega ao Brasil com uma linha de celulares, relógios inteligentes e fones de ouvido sem fio focados no público jovem. A Realme é a terceira fabricante chinesa a desembarcar no País, depois de Huawei e Xiaomi em 2019. Os preços para os smartphones variam entre R$ 2,3 mil e R$ 2,8 mil, dependendo do modelo. As vendas começam em 14 de janeiro

O Realme 7 Pro é o principal celular do catálogo. Graças ao carregador de tomada com potência de 65W, a bateria de 4.500 mAh, pode ser recarregada completamente em até 34 minutos. As quatro câmeras traseiras do aparelho chegam a até 64 megapixels de resolução, e as duas frontais têm 32 megapixels. O processador é o Snapdragon 720G, da americana Qualcomm. O preço é de R$ 2,8 mil.

Por R$ 2,3 mil, outro modelo que chega é o smartphone Realme 7, focado para jogos, graças à tela com taxa de atualização de 90Hz e o processador MKT G95. Com carregador de 30W e bateria de 5.000 mAh, o celular intermediário promete ficar até um mês em descanso sem precisar de recarga.

O relógio inteligente da marca que chega ao Brasil é o Realme Watch S, com tela arredondada de 1,3 polegada e cinco níveis de brilho automático. O dispositivo também faz monitoramento cardíaco e de saturação de oxigênio, sendo vendido por R$ 700.

Os fones de ouvido sem fio Realme Buds Q, vendidos por R$ 280, foram desenhados em parceria com José Lévy, designer colaborador da grife Hermès. Cada fone pesa 3,6 gramas.

O anúncio estava planejado para dezembro de 2020, mas foi remarcado para este mês devido ao que a empresa chama de "demanda inesperada" e a problemas de logísticas causados pela pandemia de covid-19.

Realme quer o público jovem

A empresa afirma que quer focar no público entre 18 e 35 anos. Segundo Crystal Gong, diretora de marketing da Realme no Brasil, a empresa aposta nos jovens porque são mais ativos na internet e, por isso, pedem aparelhos com mais performance e melhor preço. "Se os jovens aprovam nosso produto, isso mostra que há grandes vantagens nele", afirma.

O CEO e fundador da realme, Sky Li, afirma que a empresa pretende ampliar o catálogo nos próximos meses, incluindo mais modelos de smartphones e também aparelhos inteligentes para a casa. "Iremos trazer todo o nosso portfólio para o País, criando uma vida inteligente e inovadora para os jovens", afirma em nota.

A venda dos produtos será feita em parceria exclusiva com a varejista B2W, por meio dos sites das lojas Americanas e Submarino. Para os clientes que comprarem pelo aplicativo Ame Digital até 13 de janeiro, haverá um cashback de 10% em todos os produtos.

Em entrevista ao Estadão em novembro passado, a diretora de marketing da Realme, Sherry Dong, afirma que o sucesso no País é essencial para que a marca ganhe força no mercado latino-americano. Para isso, a companhia tem como meta estar entre as três maiores marcas de celulares do Brasil até 2025, ultrapassando outras chinesas, como a Xiaomi.

Estadão
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