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FDA volta atrás e suspende proibição de cigarros eletrônicos Juul nos EUA

Produtos da marca Juul Labs podem voltar a ser comercializados nos EUA, enquanto agentes da FDA revisam os dados sobre a segurança dos cigarros eletrônicos

7 jul 2022 - 16h01
(atualizado às 16h19)
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Nos Estados Unidos, a agência Food and Drug Administration (FDA) suspendeu, de forma temporária, a medida que proibia a venda de cigarros eletrônicos e cartuchos da marca Juul Labs. A revisão foi feita, após a empresa entrar na justiça norte-americana contra a decisão. Toda a disputa gira em torno das evidências científicas serem positivas ou negativas para o uso deste tipo de dispositivo.

Agora, a agência FDA deve conduzir uma revisão interna nos relatórios que produziu sobre os impactos do uso de produtos da marca Juul na saúde. Como a proibição da venda foi suspensa, todo o processo de análise volta a ser interno e, por enquanto, não será publicado.

Foto: tommyandone/Envato / Canaltech

Embora a medida possa ser entendida como um indicativo positivo para o futuro dos cigarros eletrônicos da Juul, especialistas apontam que a decisão não deve ser interpretada como uma mudança no processo e, sim, como uma questão burocrática, segundo o jornal The New York Times.

Entenda o caso dos cigarros eletrônicos nos EUA

Vale explicar que o embate com a Juul é parte de um plano maior da agência FDA, que busca regular e analisar os produtos de todas as empresas que comercializam cigarros eletrônicos, incluindo cartuchos, no país. Atualmente, para obter autorização de venda, as empresas devem enviar dados e estudos científicas sobre os seus produtos.

No dia 23 de junho, a FDA concluiu suas análises que se referiam, especificamente, aos produtos da Juul. Em comunicado, a agência afirmou que "faltavam evidências" para provar que os dispositivos da marca beneficiariam a saúde pública e incluíam "dados insuficientes e conflitantes" para a saúde dos usuários.

Resposta da Juul à medida

Para reverter a decisão, a Juul deu entrada em uma ação no tribunal federal de apelações, em Washington, classificando a proibição da agência como "discriminatória". A empresa alegou que a FDA não ofereceu oportunidades suficientes de diálogo antes de publicar uma decisão tão restritiva. Além disso, outras marcas teriam recebido tratamento diferenciado.

Fonte: NYT  

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