Finlândia segue no topo no ranking da felicidade feito pela ONU; Brasil sobe de posição
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O Brasil subiu oito posições no ranking da felicidade de 2025, alcançando a 36ª colocação, um avanço significativo em relação ao ano passado, quando estava na 44ª posição.
Essa melhoria é um reflexo de uma série de fatores que contribuem para o bem-estar da população, incluindo apoio social, qualidade de vida e percepções sobre a liberdade e corrupção.
O relatório, divulgado nesta quarta-feira (19), é parte do estudo anual da ONU, em parceria com o instituto de pesquisa Gallup e a Universidade de Oxford, que avalia a felicidade de 147 países ao redor do mundo.
Como é calculado o índice de felicidade?
O ranking é baseado nas respostas de mais de 100 mil pessoas que participam da Pesquisa Mundial Gallup. Os entrevistados avaliam sua felicidade em uma escala de zero a dez, imaginando uma escada onde o degrau mais baixo representa a pior vida possível e o mais alto, a melhor.
Esses dados são combinados com indicadores essenciais, como o PIB per capita, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade de escolha, generosidade e a percepção de corrupção.
A partir dessa análise, é possível traçar um panorama detalhado do bem-estar global, com uma abordagem que vai além da riqueza material. Embora países ricos dominem as primeiras posições, o estudo revela que a felicidade não está necessariamente ligada à economia, mas sim à qualidade de vida e ao equilíbrio social.
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