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Funcionária da Stone erra conta e posta story de carnaval na rede da empresa; veja como evitar

Colaboradora não foi demitida e a empresa ainda aproveitou para brincar com a situação

6 fev 2024 - 15h28
(atualizado às 15h31)
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Colaboradora da Stone postou vídeos pessoais por engano na rede da empresa
Colaboradora da Stone postou vídeos pessoais por engano na rede da empresa
Foto: Reprodução/X

Uma colaboradora da empresa Stone viralizou nas redes sociais após cometer uma pequena gafe. A jovem publicou no Instagram da empresa um vídeo dela curtindo os bloquinhos de carnaval no último fim de semana — achando que estava postando em sua conta pessoal.

Apesar do deslize, a funcionária não foi demitida e a empresa ainda aproveitou para brincar com a situação.

Os vídeos foram registrados e repostados por um usuário do X nesta segunda-feira (5). A publicação viralizou e atingiu, até esta terça-feira (6), mais de 12,5 milhões de visualizações.

Embalada pela brincadeira, a fintech Stone aproveitou o viral e também repostou o vídeo da colaboradora dançando no bloquinho. 

Em seguida, na rede social oficial da Stone, a colaboradora aparece em um vídeo com a legenda:"URGENTE: aproveitei que ainda tô logada na conta e vim trazer atualizações!!!"

"Vocês acharam que eu ia rodar, mas aqui na Stone a gente só vota para girar", disse a jovem, aproveitando o bordão da empresa "Bota para girar", em patrocínio feito no Big Brother Brasil 24. 

As organizações devem observar as lacunas de vulnerabilidades e estabelecer um posicionamento de segurança que envolve treinamento e conscientização da equipe, explica ao Byte Vinícius Boemeke, CEO e Co-Founder da Pulsus, empresa líder em gerenciamento de dispositivos móveis corporativos. 

"Hoje já existem tecnologias que permitem a criação de um perfil de trabalho dentro do celular pessoal, e possibilitam aplicações de regras e políticas capazes de garantir a segurança dos dados corporativos ao mesmo tempo em que isolam completamente o perfil pessoal e de trabalho, mantendo a total privacidade do usuário", afirma Boemeke.

Essas tecnologias, desenvolvidas para o uso corporativo, também permitem o controle sobre o acesso aos recursos empresariais, explica o CEO da Pulsus.

"Esse controle pode ser realizado automaticamente em horários programados ou de forma manual pelo usuário, para evitar notificações no seu horário de descanso ou lazer". 

A mesma tecnologia permite a duplicação de aplicativos como WhatsApp e Instagram, separando as contas pessoais e profissionais para evitar o acesso à conta profissional quando o perfil de trabalho estiver desligado.

Ou seja, você tem computador ou celular da empresa? Converse com a sua gestão para serem aplicados dispositivos aptos a protegerem os dados da companhia e os seus.

Riscos

Os riscos dependem principalmente das tecnologias que estão envolvidas, como software vulnerável, acesso remoto aos dados e sistemas organizacionais, compartilhamento de informações, banco de dados e infraestrutura de rede, e traz graves consequências para as empresas, como:

  • Roubo de informações e acessos indevidos a sistemas internos em caso de perda e roubo - se não tiver senha na tela ou senha com baixa complexidade;
  • Vazamento de informações ou comprometimento de dados e/ou credenciais em casos de vírus;
  • Malware e outros ataques cibernéticos.

"É fundamental estruturar sistemas que contribuam para evitar riscos e facilitar a gestão dos telefones celulares", disse Vinícius Boemeke.

As principais iniciativas que as empresas de segurança digital seguem, são:

  • Mandar um comando de bloqueio do aparelho e alterar a senha de tela;
  • Alterar a política de uso do dispositivo, removendo aplicações e dados sensíveis remotamente;
  • Acessar o sistema de gestão para tentar localizar o aparelho (GPS);
  • Realizar boletim de ocorrência.
Fonte: Redação Byte
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