Como nasce um tablet nacional? Conheça a fábrica da Positivo
A fábrica de Curitiba ocupa 59 mil metros quadrados, com 2,8 mil funcionários, e produz por mês 400 mil computadores
Projetar, fabricar e vender PCs é tarefa árdua em um mundo onde tablets e smartphones começam aos poucos a complementar e substituir o velho e bom computador com Windows.
Exemplos de crise não faltam. Nomes grandes, como HP, não lançam nada relevante faz um bom tempo (e até tentam entrar na era dos tablets de forma errada), e a Dell segue o caminho de fechar seu capital (e causar a ira de acionistas).
Mas também existe o outro lado: fabricantes que conseguem mostrar algum tipo de inovação (Asus e Lenovo, com linhas de produtos mais inovadoras e com um pé no mundo pós-PC) e crescer nesse mundo selvagem.
E os fabricantes nacionais? No velho modelo de “vamos fabricar computadores para as massas”, a estratégia sempre foi ir a Taiwan (numa Computex da vida), ver as melhores ideias, fechar negócios e importar peças para montar aqui, com subsídios do governo. Dava certo, mas hoje não é mais o modelo ideal.
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