Testamos: novo chip Intel é veloz e eficiente em consumo de energia
Dois anos atrás, durante o Intel Developer Forum de 2011, o então executivo-chefe Paul Otellini disse no keynote de abertura que estávamos saindo da “era do computador pessoal” para entrar “na era da computação pessoal“.
Mais do que uma mudança de fatores que não altera o produto, o que ele quis dizer é que estamos no limiar de uma nova era onde o ser humano passa a ser o centro do seu mundo digital cercado por diversos dispositivos inteligentes que precisam ser atraentes, consistentes e seguros. E essas demandas podem ser atendidas por meio de um processador com melhor desempenho e menor consumo de energia.
O interessante é que a resposta para essa demanda o pessoal de Santa Clara já tinha escondida no bolso do casaco e atendia pelo codinome Haswell, o primeiro processador de 22 nanômetros da casa baseado em numa nova microarquitetura que a empresa dizia consumir até 30% menos energia que o Sandy Bridge (o chip mainstream da época). Na prática, um computador com Haswell seria capaz de funcionar um dia inteiro com uma carga de bateria ou até 10 dias em stand by conectado na rede.
E para mostrar que isso não era bravata, no dia seguinte do keynote de de Otellini, Mooly Eden (na época vice-presidente e gerente geral do grupo de PCs) fez questão de mostrar um exemplar do novo chip em cores e ao vivo, junto com a promessa que ele estaria pronto para chegar ao mercado já em 2013. Algo notável se levarmos em consideração que neste mesmo evento foi anunciado a produção em massa do Core ix de terceira geração "Ivy Bridge".
Leia o texto completo com o review do processador e fotos no ZTOP.