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IAs, podcasts e Shorts: as prioridades do YouTube em 2023

Em carta aos criadores de conteúdo, o novo CEO do YT disse que a empresa está comprometida em atuar ao lado dos legisladores

1 mar 2023 - 16h52
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Em uma carta aos criadores de conteúdo divulgada nesta quarta-feira (1.mar), o novo CEO do YouTube, Neal Mohan, anunciou as prioridades da empresa neste ano: experimentar com novos formatos — nos Shorts, vídeos curtos na rede, e podcasts —, pagar mais aos criadores e participar dos debates mundiais envolvendo regulação de redes.

Foto: Núcleo Jornalismo

$$$$ O comunicado cita vários feitos da empresa entre 2020 e 2023, entre eles, que a plataforma "empregou" mundialmente mais de 2 milhões de criadores de conteúdo integralmente em 2021.

Agora, Mohan diz que o YouTube deseja ampliar o escopo de como criadores podem ganhar dinheiro com a plataforma. Ele anunciou que a empresa lançará uma nova ferramenta de criação para os shorts, expandirá o negócio de assinaturas e melhorará a oferta de produtos digitais pagos.

IA. O CEO também diz que o momento econômico é "incerto" com "condições geopolíticas instáveis", e que a inteligência artificial apresenta "oportunidades criativas incríveis, mas deve ser equilibrada por uma administração responsável". Mohan disse que o YouTube está desenvolvendo ferramentas com IA, mas não deu mais detalhes.

DEBATE PÚBLICO. Mohan também aproveitou para dar uma cutucada no debate na Suprema Corte dos Estados Unidos envolvendo a Section 230 of the Communications Decency Act, uma lei federal americana de 1990. O Google, empresa dona do YouTube, está sendo processada por uma família que argumenta haver responsabilidade das plataformas quando elas recomendam conteúdo que leve a radicalização.

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Sobre isso, Mohan diz que os funcionários da empresa estão "alinhados com os funcionários do governo em querer criar um ambiente online seguro que também permita que uma pluralidade de vozes seja ouvida", e diz estarem engajados no debate da Seção 230 nos EUA e nas conversas para regulação de plataformas na União Europeia e Canadá.

Núcleo Jornalismo
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