Serviço da Apple ainda depende do Google Maps para rastrear iPhone
26 set2012 - 11h50
(atualizado às 11h51)
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Mesmo que a Apple tenha removido o Google Maps do seu mais novo sistema operacional móvel, o iOS 6, o serviço de nuvem da empresa, iCloud.com, continua utilizando o serviço de mapas do gigante das buscas para localizar iPhones, iPads e notebooks. Foi o que noticiou o Business Insider.
Com os problemas no novo recurso de mapas da Apple, o Maps, o assuntos dos erros cometidos pela empresa durante sua trajetória voltam à tona. Veja essa e outras falhas listadas pelo jornal britânico The Guardian
Foto: Flickr/Threat to Democracy / Reprodução
De acordo com o site, foi o colunista Buster Heine, do Cult Of Mac, quem descobriu o fato através do site Reddit. O Business Insider fez o teste e confirmou a informação: o iCloud.com continua dependendo do Google Maps na hora de rastrear dispositivos da Apple.
Já o aplicativo Find My iPhone não usa o Google Maps, mas sim dados do TomTom e outros parceiros do iPhone. Segundo o Business Insider, ambos os serviços - Find My iPhone e iCloud.com - são eficazes para localizar aparelhos.
Com os problemas no novo recurso de mapas da Apple, o Maps, o assuntos dos erros cometidos pela empresa durante sua trajetória voltam à tona. Veja essa e outras falhas listadas pelo jornal britânico The Guardian
Foto: Flickr/Threat to Democracy / Reprodução
A Apple deixou de usar os serviços de mapas do Google para lançar seu próprio Maps. No entanto, os usuários tem reclamado de falta de precisão, clareza e detalhamento no programa
Foto: Flickr/Kim Gunnarson / Reprodução
A estreia da Apple na computação em nuvem, em julho de 2008, com a plataforma MobileMe, não teve nada de brilhante. Diversos usuários ficaram sem receber e-mails, e o serviço costuma sofrer longas interrupções
Foto: Flickr/osde8info / Reprodução
Em 2005, Steve Jobs apresentou o mp3 player iPad Nano retirando o dispositivo de seu bolso de moedas. Entretanto, os usuários vieram a descobrir que o aparelho não era tão resistente assim a qualquer bolso, e que o display do dispositivo ficava arranhado com muita facilidade
Foto: Flickr/Weedavid / Reprodução
O Cube, computador desktop sem ventilador lançado em 2000, também foi outro produto mostrado com orgulho por Jobs, mas que não pareceu tão bom na visão dos usuários. Apesar de ter um design atraente, não permitia atualização de memória RAM, vinha sem tela e era caro em comparação aos Power Macs da época, e às vezes rachava na camada externa. A Apple deu um "gelo" no produto em 2011
Foto: Flickr/ianmunroe / Reprodução
No mouse do primeiro iMac (o mais redondo na foto), lançado em 2008, a Apple a apostou em um design diferente, que resultou em uma usabilidade terrível do periférico. Os clientes tiveram que apelar para mouses de outras empresas para conseguir usar o "resto" do computador
Foto: Flickr/moparx / Reprodução
O Newton (à esquerda), de 1993, era um "assistente pessoal digital" - uma espécie de pré-iPhone. Uma das funcionalidades era o reconhecimento de escrita à mão, que na verdade não funcionava nada bem. Além disso, o dispositivo era caro e logo foi limado do mercado por Jobs