iPhone 16: novo celular da Apple comprado nos EUA funciona no Brasil?
Apesar da possibilidade de um preço mais barato, adquirir um aparelho no exterior pode trazer dor de cabeça após a aquisição
A compra de iPhones nos EUA sempre despertou o interesse dos brasileiros, atraídos pelos preços mais baixos e pela possibilidade de adquirir modelos mais recentes. No entanto, essa decisão envolve algumas considerações importantes, especialmente em relação à compatibilidade e funcionamento no Brasil. Com o recente lançamento do iPhone 16, a dúvida sobre a compra no exterior se intensifica. Afinal, vale a pena importar o aparelho ou adquiri-lo no mercado nacional? Para tomar a melhor decisão, é necessário entender uma questão fundamental em todo esse processo: as diferenças entre iPhones bloqueados e desbloqueados.
A principal vantagem de comprar um iPhone nos EUA é o preço mais baixo, devido à isenção de impostos e taxas menores. A diferença de preço pode ser considerável. Por exemplo, o iPhone 16 (128 GB) custa US$ 800 nos EUA, o que equivale a aproximadamente R$ 4,5 mil na cotação atual. No Brasil, o mesmo modelo é vendido por R$ 7,8 mil, representando uma economia de R$ 3,3 mil na compra. Vale lembrar que a Apple oferece garantia de um ano mesmo nos casos em que o aparelho é comprado fora do País.
No entanto, é preciso considerar as desvantagens. Como dito anteriormente, iPhones comprados nos EUA que sejam bloqueados, terão perda de funções dentro do País, como a impossibilidade do uso de chip para fazer ligações e utilizar os dados móveis. Além disso, o limite de compras no exterior é de US$ 1 mil para quem chega de avião ou navio, o que pode inviabilizar a compra de modelos mais caros, como o iPhone 16 Pro Max, que custa a partir de US$ 1,2 mil. Há a possibilidade, caso não haja outro aparelho junto, de levar um iPhone com preço superior a cota estabelecida colocando-o na categoria de itens pessoais.