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Juíza dos EUA atrasa lançamento de streaming esportivo da Disney, Fox e Warner Bros Discovery

16 ago 2024 - 21h01
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Uma juíza federal dos Estados Unidos bloqueou temporariamente nesta sexta-feira o lançamento de um novo serviço de streaming esportivo que seria realizado por três grandes empresas de mídia, Walt Disney, Fox e Warner Bros Discovery, visando atrair fãs do tema que não estão mais assistindo aos eventos pela televisão.

Logo do serviço de streaming "Disney+" em ilustração
24/3/2020 REUTERS/Dado Ruvic/Arquivo
Logo do serviço de streaming "Disney+" em ilustração 24/3/2020 REUTERS/Dado Ruvic/Arquivo
Foto: Reuters

A decisão é uma derrota para o trio, que em fevereiro revelou os planos de oferecer o serviço de streaming Venu Sports, que combinaria suas 14 emissoras de eventos esportivos ao vivo em um único aplicativo.

A juíza distrital Margaret Garnett, de Nova York, disse que o serviço de streaming esportivo concorrente FuboTV provavelmente teria sucesso em argumentar que a parceria prejudicaria a competição pela audiência. A Fubo afirmou que não conseguiu chegar a um acordo para prover um serviço exclusivo de esportes porque foi forçada a trazer "redes não esportivas indesejadas e que seus espectadores raramente assistem".

"Certamente fomos prejudicados no último ano", afirmou à Reuters o presidente-executivo da FuboTV, David Gandler. "As ações não recuperaram o preço que alcançamos antes do anúncio do (streaming) Venu."

O trio de companhias disse em comunicado que os argumentos da Fubo estão equivocados e que vão recorrer da decisão.

"Venu Sports é uma opção pró-concorrência que pretende aumentar o poder de escolha do consumidor, chegando a um segmento de espectadores que atualmente não é servido por nenhuma das opções de assinatura", afirmaram.

Garnett afirmou que a decisão de emitir uma liminar impedindo o lançamento do novo streaming era correta: "A Fubo deve ter sucesso em provar suas alegações de que a joint venture violará as leis antitruste deste país, porque a Fubo e os consumidores norte-americanos enfrentarão dano irreparável sem essa liminar".

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