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Justiça proíbe Amazon de atrair clientes que escreverem Birkenstock errado na Alemanha

29 dez 2017 - 18h38
(atualizado às 18h50)
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Um tribunal alemão ordenou que a Amazon não atraia clientes online para seu marketplace quando errarem a grafia e buscarem as palavras "Brikenstock", "Birkenstok", "Bierkenstock" e outras variações no Google.

Foto de arquivo mostra sandálias Birkenstock em loja em Dortmund, Alemanha 
27/08/2013 REUTERS/Ina Fassbender
Foto de arquivo mostra sandálias Birkenstock em loja em Dortmund, Alemanha 27/08/2013 REUTERS/Ina Fassbender
Foto: Reuters

A decisão é uma vitória para a fabricante de sandálias alemã Birkenstock, cuja relação com a Amazon ficou cada vez mais antagônica. A companhia convenceu um tribunal distrital em Duesseldorf de que a Amazon registrou "Birkenstock" como palavra-chave no Google Adwords.

Qualquer uma destas variações levaria a resultados de busca para sandálias Birkenstock vendidas na Amazon.com, disse o tribunal em uma decisão de 20 de dezembro. A Birkenstock buscou a determinação por temer que clientes desavisados pudessem comprar imitações de baixa qualidade na Amazon, o que prejudicaria sua reputação.

Mais cedo este mês, a Birkenstock disse que acabaria com as vendas de seus produtos na Amazon na Europa após a varejista "não ter conseguido impedir proativamente" a venda de imitações dos produtos Birkenstock. Um ano atrás a Birkenstock já havia rompido relações com a Amazon nos Estados Unidos.

"Para nós, a Amazon é cúmplice", disse o chefe da Birkenstock, Oliver Reichert, à revista alemã Der Spiegel.

Um porta-voz do tribunal não quis comentar. A Amazon não respondeu imediatamente a pedidos de comentários por telefone e e-mail em seu escritório em Munique.

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