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LinkedIn terá de pagar US$ 6 milhões a funcionários nos EUA

Departamento do Trabalhos dos EUA concluiu que a companhia violou a lei trabalhista do país

4 ago 2014 - 18h14
(atualizado às 18h25)
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LinkedIn tem 238 milhões de usuários em todo o mundo
LinkedIn tem 238 milhões de usuários em todo o mundo
Foto: Reuters

A rede social LinkedIn concordou em pagar aproximadamente US$ 6 milhões para mais de 350 funcionários atuais e antigos depois que uma investigação do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos concluiu que a companhia violou a lei trabalhista do país.

Em acordo anunciado pelo Departamento do Trabalho nesta segunda-feira, o LinkedIn terá de pagar mais de US$ 3,3 milhões em salários retroativos e mais de US$ 2,5 milhões  em reparação de perdas a trabalhadores de unidades da companhia na Califórnia, em Illinois, Nebraska e Nova York.

O LinkedIn "mostrou grande integridade ao cooperar totalmente com os investigadores e negociar sem hesitação", disse David Weil, administrador da divisão de salário do Departamento de Trabalho, em comunicado.

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"Isso ocorreu porque não tivemos as ferramentas adequadas para um pequeno número de trabalhadores de nossa força de vendas para controlar as horas (trabalhadas) apropriadamente", disse Shannon Stubo, vice-presidente de comunicação corporativa da companhia.

O Departamento do Trabalho disse que o LinkedIn não registrou e pagou trabalhadores por todas as horas trabalhadas, violando a legislação.

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