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Médico fica sem energia e usa carro elétrico para fazer vasectomia

Para contornar o problema, usou a bateria de seu carro elétrico, um R1T da empresa norte-americana Rivian, e completou o trabalho

5 set 2022 - 14h52
(atualizado às 14h52)
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Ponto de recarga do carro elétrico R1T, da Rivian
Ponto de recarga do carro elétrico R1T, da Rivian
Foto: Divulgação/Rivian

Christopher Yang, urologista de Austin (EUA), tinha agendado uma vasectomia em um de seus pacientes na quinta-feira (1), mas teve que lidar com uma queda de energia em sua clínica. Para contornar o problema, usou a bateria de seu carro elétrico, um R1T da empresa norte-americana Rivian, e completou o trabalho.

Em seu perfil do Twitter, o médico narrou o caso. "Realizei o que é provavelmente a primeira vasectomia motorizada do mundo hoje, em um Rivian. Acabou a energia na clínica, o paciente não quis remarcar porque já estava com folga. O eletrocautério foi normal, e o procedimento foi ótimo!"

Para quem não sabe, o R1T é um carro utilitário que custa a partir de US$ 70 mil (R$ 362 mil) nos EUA. Tem quatro saídas de energia: uma na cabine central, uma no túnel de engrenagem (uma área entre a cabine e a carroceria) e dois na carroceria do veículo. A capacidade da bateria é de 180 kWh.

Carro elétrico R1T, da Rivian
Carro elétrico R1T, da Rivian
Foto: Divulgação/Rivian

"Não houve momento de luz, mas minha equipe e eu estávamos discutindo se cancelaríamos a vasectomia devido à queda de energia. Um deles mencionou brincando que deveríamos tirá-la do Rivian", disse Yang ao site "The Drive". "Depois de pensar mais, parecia que funcionaria. Eu discuti os riscos [e] benefícios com o paciente, e ele concordou em prosseguir", complementou.

A energia foi usada na máquina de eletrocautério — que usa calor para derreter e destruir tecidos e, com isso, evitar sangramentos — e outros equipamentos. O Rivian fornece até 1,5 kW de potência a 110 V em corrente alternada, como uma tomada de parede normal.

De acordo com Yang, a cirurgia correu sem complicações. "Tivemos a sorte de que minha vaga normal de estacionamento era perto o suficiente de uma sala de pacientes para colocar um cabo de extensão".

Fonte: Redação Byte
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