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Não gostou do Koo? Veja 3 aplicativos para caso o Twitter acabe

Crises seguidas após a chegada de Elon Musk ao comando da rede social colocam dúvidas sobre a sobrevivência do Twitter

22 nov 2022 - 18h04
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Koo, rede social do passarinho amarelo, está fazendo sucesso no Brasil em meio à crise do Twitter (Imagem: Reprodução/Koo)
Koo, rede social do passarinho amarelo, está fazendo sucesso no Brasil em meio à crise do Twitter (Imagem: Reprodução/Koo)
Foto: Canaltech

Dúvidas sobre a capacidade de sobrevivência do Twitter em meio a crises desde a chegada de Elon Musk ao comando da companhia, no final de outubro, têm levado os insatisfeitos a procurar alternativas. Quem chamou atenção mais recentemente foi a Koo, com mascote similar ao do Twitter e com pronúncia de palavrão em português. Mas não é a única.

Percebendo a movimentação entre brasileiros, o CEO da Koo chegou a se pronunciar, afirmando que estava feliz com a chegada de novos usuários à plataforma e antecipou a atualização para o português. Os trocadilhos envolvidos recebendo o nome do app também foram recebidos com bom humor.

“Somos uma empresa jovem, que consegue lidar com piadas. Então vamos manter os memes fluindo” disse a Byte.

No Koo, é possível fazer postagens de até 500 caracteres, além de fotos, vídeos, links e enquetes. Também existem as Trending Hashtags, similar aos Trending Topics do Twitter, que apontam os assuntos mais falados do momento. Dá ainda para agendar posts, salvar rascunhos e publicar em vários idiomas ao mesmo tempo.

Mastodon

Uma alternativa aos que querem fugir de Musk, mas não foram com a cara da Koo, é o Mastodon. A rede foi inspirada no Twitter, mas funciona com uma lógica de feed diferente e, ao menos por enquanto, não tem publicidade.

Em vez de uma linha de posts sequenciais, como no Twitter, o perfil do Mastodon vê em sua tela vários feeds menores, chamados de comunidades. Esses espaços menores são criados pelos próprios usuários e funcionam cada um como uma rede social própria, com regras diferenciadas de moderação.

Ao abrir uma conta, é necessário escolher um desses grupos para fazer parte e concordar com as regras de moderação. Entretanto, a pessoa fica livre para interagir e seguir diferentes perfis de outros seguidores.

Parler

A Parler ganhou atenções no início de outubro deste ano por ter sido adquirida por Kanye West, rapper americano que mudou legalmente seu nome para Ye. O aplicativo, que se autodenomina como “a rede social da liberdade de expressão”, é usado por muitos conservadores graças a regras mais brandas de moderação de conteúdo.

A interface da rede social é parecida com o Twitter. Existe uma rolagem de feed e o usuário pode ter interações como votar (semelhante a curtir) e ecoar (retweetar) com os posts.

Discord

Para quem está aberto a plataformas mais diferentes, o Discord pode ser uma boa opção. Usado por gamers e até pelo mundo corporativo, a vasta gama de ferramentas faz com que esta rede social possa ter caras e utilidades diversas, a depender do objetivo. 

É possível trocar mensagens em texto, áudio e vídeo, além de criar servidores, criar regras de moderação e reunir várias pessoas em um chat específico para determinados assuntos. Dentro desses servidores, por exemplo, a pessoa pode segmentar temas e fatores de interesse em diferentes seções. 

Também é possível criar salas de bate-papo ao vivo, com voz ou vídeo, e adicionar amigos para manter conversas individuais. O aplicativo é elogiado por sua alta qualidade em conexões de áudio, se tornando queridinho de jogadores online.

Fonte: Redação Byte
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