Compra da Nokia representa o fim da 1ª fase da guerra dos smartphones
É o fim de um ciclo em que a Microsoft entende e admite que não consegue fazer hardware sozinha, e para isso leva a Nokia por quase metade do valor (US$ 7,2 bilhões) que o Google comprou a Motorola (US$ 12,5 bilhões)
O advento do iPhone em 2007 marcou uma nova fase no mundo da tecnologia, em especial no universo dos gadgets e no cenário das grandes fabricantes de celulares. A ideia de um smartphone conectado o tempo todo e, posteriormente, com a possibilidade de baixar aplicativos, derrubou gigantes líderes de mercado até então (Nokia e BlackBerry) e incentivou toda uma nova economia, ampliada com a chegada do Android em 2008 e a dobradinha com a Samsung revolucionaram o mercado.
Com a Microsoft, sempre atrasada no jogo, comprando a ex-gigante Nokia, a Primeira Guerra dos Smartphones está encerrada. É o fim de um ciclo em que a Microsoft entende e admite que não consegue fazer hardware sozinha, e para isso leva a Nokia por quase metade do valor (US$ 7,2 bilhões) que o Google comprou a Motorola (US$ 12,5 bilhões).
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