Nesta semana, o LinkedIn, rede social que conecta profissionais em todo mundo, completou 10 anos. A rede, que registrou 4,5 mil usuários no primeiro mês, hoje tem mais de 225 milhões de membros e 26 escritórios espalhados pelo planeta. Veja na galeria a evolução do serviço de 2003 até hoje
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2003 - O LinkedIn é lançado por Reid Hoffman, que recrutou alguns antigos colegas do PayPal e SocialNet para trabalhar na ideia de uma rede social para conectar profissionais
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2004 - O site lança a ferramenta de grupo, para que os usuários pudessem compartilhar conhecimentos profissionais. Hoje, o LinkedIn tem mais de 2,1 milhões de grupos
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2005 - O LinkedIn lançou seu primeiro serviço premium, de busca por empregos, e alcançou a marca de 2 milhões de usuários
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2006 - A empresa passa a se tornar rentável e lança recursos como Recomendações e a sugerir pessoas que o usuário conhece
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2007 - O LinkedIn lança recurso que permite que usuários coloquem fotos em seus perfis. O serviço atinge a marca de 13 milhões de membros
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2008 - O LinkedIn abre escritório em Londres, o primeiro fora dos Estados Unidos, e ganha versões em francês e espanhol
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2009 - O serviço abre sua plataforma para desenvolvedores e alcança os 50 milhões de usuários
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2010 - O LinkedIn faz suas primeiras aquisições e alcança a marca de 90 milhões de usuários. Empresa já tem 1 mil funcionários em 10 escritórios pelo mundo
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2011 - O LinkedIn abre seu capital e começa a negociar suas ações na Bolsa de Nova York
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2012 - A rede social faz sua primeira reformulação visual em quatro anos, mudando radicalmente o perfil, homepage, páginas de empresas e experiência móvel
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2013 - LinkedIn completa 10 anos com 225 milhões de membros e uma média de dois novos usuários cadastrados por segundo
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A rede social LinkedIn, voltada para contatos profissionais, segue no topo da lista das 25 empresas de tecnologia dos Estados Unidos. O ranking, divulgado pela revista Forbes na última quarta-feira, leva em consideração apenas empresas que lucram US$ 150 milhões ou mais, têm valor de mercado de pelo menos US$ 500 milhões e que possuam ações vendidas na Bolsa. Com isso, o Facebook só entrou na edição 2013 da lista, pois a empresa se tornou pública no ano passado. Da mesma forma, sem ações na bolsa, o Twitter não entra no ranking.
O segundo lugar ficou justamente com o Facebook. A Apple terminou com a ''medalha de bronze''.A onda de impressoras 3D colocou no quarto lugar a fabricante 3DSystem. O Google voltou à lista, no 17º lugar. Algumas gigantes da tecnologia ficaram fora da lista, como a Microsoft, HP e Yahoo!.