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O Japão encontrou no ramen uma maneira de impulsionar sua economia; eles não contavam com dois problemas: Dinamarca e Alemanha

A crise enfrentada pelo ramen no Japão é mais do que um reflexo dos desafios específicos do setor — é também um microcosmo das tensões econômicas que afetam os negócios tradicionais no país.

10 abr 2025 - 09h21
(atualizado às 10h10)
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Foto: Xataka

Em julho do ano passado, muitas regiões do Japão adotaram a mesma fórmula para impulsionar suas economias. A ideia parecia boa: se o país está recebendo turistas em massa (bateu recorde absoluto em março, com três milhões de visitantes no mês), surgem oportunidades — e o ramen era um "must" para qualquer turista que se preze.

O problema?

Se todos tiveram a mesma ideia e surgiram casas de ramen em cada esquina, a oportunidade virou disputa. E é assim que talvez se entenda o que aconteceu no início do ano: falências espalhadas por todo o mapa do país. A isso, soma-se um problema que poucos previram, a milhares de quilômetros dali.

Um símbolo cultural

Nada disso seria notícia se não estivéssemos falando do prato — com letras maiúsculas — do Japão. Ou, ao menos, de um dos mais icônicos. O ramen é um dos símbolos máximos da gastronomia japonesa e ocupa um lugar especial na cultura culinária do país.

Tradicionalmente visto como uma refeição básica e acessível para estudantes, trabalhadores e famílias com orçamento limitado, ele representa mais do que um simples prato de macar

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