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Onda de calor no Reino Unido derruba data centers do Google e Oracle

Falhas de refrigeração afetaram o desempenho dos sistemas, que tiveram de ser desligados como forma de proteção

20 jul 2022 - 14h00
(atualizado às 14h48)
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Nem as máquinas estão suportando o calor recorde registrado nesta semana no Reino Unido. Datacenters do Google e da Oracle tiveram falhas de refrigeração nesta terça (19) e quarta-feira (20), afetando consumidores na região.

Foto: Google / Canaltech

No Google o incidente durou entre as 10h13 e 20h45 da terça-feira, causando o encerramento prematuro de máquinas virtuais (VMs) para alguns clientes do serviço Google Compute Engine (GCE) na zona europe-west-2a. Para impedir danos às máquinas e uma interrupção prolongada do serviço, a empresa desativou parte dos sistemas da zona afetada e limitou a inicialização de novas instâncias da GCE.

Já no caso da Oracle, a falha durou das 13h da terça-feira às 11h da quarta-feira. Segundo a empresa, "após temperaturas incomumente altas na região sul do Reino Unido (Londres), duas unidades de refrigeração em um datacenter tiveram uma falha quando tiveram que operar acima dos limites para os quais foram projetados. Como resultado, as temperaturas dentro do datacenter começaram a subir, fazendo com que um subconjunto da estrutura de computação se desligasse como forma de proteção".

O Reino Unido registrou nesta terça-feira a temperatura mais alta de sua história durante o dia, 40,3 ºC em Coningsby, e também durante a noite, com 25,9 ºC em Emley Moor. O que pode parecer "mais um dia de verão" para nós, brasileiros, é completamente sem precedente para a região, e já começa a afetar a infraestrutura do país: dois aeroportos tiveram suas operações interrompidas quando partes da pista derreteram sob o Sol.

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