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Operadora de data center Switch estuda IPO com avaliação de cerca de US$40 bi

10 set 2024 - 14h50
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Os controladores da Switch estão explorando uma oferta pública inicial  de ações (IPO) da operadora de data center que pode avaliar a empresa em cerca de 40 bilhões de dólares, incluindo dívidas, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

As discussões sobre um IPO para a Switch estão em um estágio inicial, disseram as fontes, alertando que os planos estão sujeitos às condições do mercado e que nenhuma decisão final foi tomada.

As empresas de investimento proprietárias da Switch mantiveram nas últimas semanas conversas preliminares com bancos sobre a  oferta de ações, que pode ocorrer em 2025, disseram as fontes.

Os planos são feitos em um momento em que o interesse dos investidores sobre inteligência artificial generativa está disparando. O boom da IA, que impulsionou fabricantes de chips como a Nvidia e outras grandes empresas de tecnologia, turbinou a demanda global por infraestrutura de dados, como data centers e servidores.

A Switch, sediada em Las Vegas, teve capital fechado pela DigitalBridge e pela IFM Investors por 11 bilhões de dólares em 2022. O fundo de pensão australiano Aware Super comprou uma participação minoritária dos proprietários da Switch em 2023.

DigitalBridge, IFM e Aware Super se recusaram a comentar. A Switch não se manifestou.

As negociações no setor de data centers e servidores também registraram um aumento nos últimos meses devido à proliferação da IA no imaginário dos investidores.

No início de setembro, a Blackstone fechou um acordo para comprar o grupo australiano de data center AirTrunk por mais de 16 bilhões de dólares. Em agosto, a AMD anunciou a compra da fabricante de servidores ZT Systems por 4,9 bilhões de dólares.

Fundada em 2000 pelo empresário de tecnologia Rob Roy, a Switch conta com Nvidia, Dell Technologies e FedEx entre seus principais clientes.

Desde janeiro de 2016, os data centers da Switch são alimentados por energia renovável, de acordo com seu site. Isso torna suas operações atraentes para as empresas de tecnologia, que têm metas de impacto ambiental e estão tentando acelerar investimentos em descarbonização sem inibir o crescimento.

Espera-se que o boom global de data centers produza cerca de 2,5 bilhões de toneladas de emissões equivalentes de dióxido de carbono até o final da década, de acordo com um relatório recente do Morgan Stanley.

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