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Parlamentares dos EUA pedem investigação sobre TP-Link por medo de ataques cibernéticos chineses

15 ago 2024 - 16h55
(atualizado às 17h49)
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Dois parlamentares norte-americanos querem que o governo dos Estados Unidos investigue a TP-Link Technology Co, da China, e suas afiliadas quanto a possíveis riscos à segurança nacional decorrentes de seus roteadores wifi amplamente utilizados, por temerem que possam ser usados em ataques cibernéticos contra os EUA.

Parlamentar dos EUA Raja Krishnamoorthi, membro do Comitê Seleto da Câmara sobre a Competição Estratégica entre os Estados Unidos e o Partido Comunista Chinês, em Washington EUA, 
30/01/2024
REUTERS/Nathan Howard/
Parlamentar dos EUA Raja Krishnamoorthi, membro do Comitê Seleto da Câmara sobre a Competição Estratégica entre os Estados Unidos e o Partido Comunista Chinês, em Washington EUA, 30/01/2024 REUTERS/Nathan Howard/
Foto: Reuters

O deputado republicano John Moolenaar e o deputado democrata Raja Krishnamoorthi, que lideram o Comitê Seleto da Câmara sobre a China, solicitaram uma investigação do Departamento de Comércio em uma carta vista pela Reuters na terça-feira.

De acordo com a empresa de pesquisa IDC, a TP-Link, que se concentra no mercado consumidor, é a maior vendedora de roteadores wifi globalmente por volume de unidades.

Ao solicitar uma investigação, parlamentares dos EUA citaram vulnerabilidades conhecidas no firmware da TP-Link e casos em que seus roteadores foram explorados para atingir autoridades do governo em países europeus.

"Solicitamos que o Departamento de Comércio verifique a ameaça representada pelos roteadores (para pequenos escritórios/escritórios domésticos afiliados à China), especialmente aqueles oferecidos pela maior fabricante do mundo, a TP-Link", disseram os parlamentares na carta enviada à secretária de Comércio dos EUA, Gina Raimondo.

Eles chamaram o tema de "questão gritante de segurança nacional".

O Departamento de Comércio dos EUA disse que responderá à carta por meio dos canais apropriados. A embaixada chinesa disse esperar que autoridades "tenham provas suficientes ao identificar incidentes cibernéticos, em vez de fazer especulações e alegações infundadas".

A TP-Link, fundada na China em 1996 por dois irmãos e sediada em Shenzhen, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

No ano passado, a Agência de Infraestrutura e Segurança Cibernética dos EUA afirmou que os roteadores TP-Link tinham uma vulnerabilidade que pode ser explorada para executar códigos remotos.

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