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Pfizer pede ampliação de uso de vacina bivalente contra covid-19 em crianças

A Pfizer solicitou o registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, além da ampliação da autorização do imunizante para crianças de 5 a 11

2 fev 2023 - 15h28
(atualizado às 17h37)
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Na última segunda-feira (30), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou que a farmacêutica Pfizer solicitou o registro definitivo da vacina bivalente BA.4/BA.5 contra a covid-19, além da ampliação da autorização do imunizante para crianças de 5 a 11 anos.

As vacinas bivalentes representam a última geração de imunizantes contra a covid-19 no mundo, uma vez que imunizam o indivíduo contra a cepa original do coronavírus SARS-CoV-2, além de proteger contra as descendentes da variante Ômicron predominantes atualmente no Brasil, como a BQ.1 e a BA.5.

Até agora, tais imunizantes têm uso emergencial aprovado desde novembro, como dose de reforço para a população acima de 12 anos de idade.

No último dia 26, o Ministério da Saúde anunciou que a partir de 27 de fevereiro, os brasileiros com mais de 70 anos vão começar a receber a vacina, que será somente aplicado como dose de reforço. Além desse público, entram também aqueles em instituições de longa permanência (asilos), indígenas e quilombolas.

Foto: Halfpoint/Envato Elements / Canaltech

A ideia é que a pessoa esteja apta a receber a vacina bivalente após ter tomado ao menos duas doses da vacina contra a covid-19. As vacinas bivalentes são mais atualizadas e contêm uma mistura de cepas do vírus SARS-CoV-2. Desta forma, os imunizantes podem garantir proteção maior contra as novas variantes.

Acesso à vacina bivalente

No Brasil, as autoridades de saúde dividiram o acesso à vacina bivalente em cinco fases: na primeira, como já mencionado, a vacina bivalente estará disponível para pessoas com 70 anos ou mais (idosos). Além disso, poderão ser imunizados indivíduos imunocomprometidas ou que vivem em instituições de longa permanência (ILP) e membros de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

Enquanto isso, na segunda fase, o imunizante poderá ser aplicado em pessoas com mais de 60 anos. Em seguida, a vacina estará disponível para gestantes e puérperas, independente da idade. Por fim, na fase 4, o imunizante estará disponível para os profissionais da saúde.

Fonte: Estadão

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