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A 99Pay, por exemplo, utiliza inteligência artificial e outras ferramentas para manter suas finanças seguras.   Foto: Pixabay

Por que fintechs são tão seguras quanto bancos tradicionais

Tecnologias de ponta, educação financeira aos clientes, campanhas digitais e atendimento personalizado são algumas das apostas

Imagem: Pixabay
  • Conteúdo patrocinado por 99Pay
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30 set 2024 - 17h34

O crescimento das fintechs, empresas de tecnologia que oferecem serviços financeiros, é exponencial no Brasil. Estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e da Finnovista apontou que o total de fintechs brasileiras passou de 230 em 2017 para 722 em 2023.

Esse avanço reflete em maior possibilidade de escolha ao consumidor e em inclusão financeira, com facilidade de acesso, por meios digitais, a pessoas de renda mais baixa. Isso sem abrir mão da segurança, essencial num cenário de avanço acelerado da digitalização.

Sete em cada dez transações bancárias realizadas no ano passado foram feitas pelo celular, de acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, feita pela Deloitte e divulgada em junho deste ano.

Segundo Bruno Trigo, Gerente Sênior de Risco da 99Pay, a conta digital da 99, “o Brasil é um país interessante, o usuário é receptivo às novas tecnologias, embora o brasileiro seja mais conservador quando o assunto é dinheiro”.

Os brasileiros têm aderido cada vez mais às fintechs, por conta da facilidade e do alcance dos serviços digitais. “As contas digitais atingem uma população não tradicional. São empresas que oferecem flexibilidade e se adaptam às tendências de pagamentos. O usuário passa a enxergar vantagens”, comenta Trigo.

Bruno Trigo, Gerente Sênior de Risco da 99Pay
Bruno Trigo, Gerente Sênior de Risco da 99Pay
Foto: 99Pay

Pensando no usuário

E as funcionalidades para proteção dos usuários são tão robustas quanto as de um banco tradicional. Fintechs como a 99Pay trabalham ativamente para identificar ameaças e desenvolver soluções de cibersegurança, além de apostarem em educação digital para seus clientes.

Um exemplo é a campanha chamada "Defesa Digital", realizada neste primeiro semestre pela 99Pay em parceria com o medalhista olímpico Flávio Canto, que mostrou resultados importantes na proteção dos dados dos seus usuários.

Com uma redução de 46% no volume de ameaças digitais e 18% na volumetria de fraudes de invasão de contas, a fintech demonstra um compromisso sólido com a segurança cibernética.

Mas como a empresa consegue garantir essa proteção em um mercado cada vez mais digital e com constantes ameaças?

A resposta está em uma estratégia multicamadas de segurança, como explicou Trigo. “A 99Pay é uma empresa que trabalha com dados históricos e inteligência artificial para entender o comportamento do usuário, o que esperar dele”, explicou.

Trigo aponta que as ações antifraude utilizam tecnologias brasileiras que conhecem o mercado. A empresa conta com uma equipe de segurança que monitora as redes sociais para inibir quaisquer tentativas de fraude.

O gerente de risco da 99Pay explicou ainda que a companhia utiliza por exemplo, a ThreatX, ferramenta de Threat Intelligence, que mantém a proteção contínua contra ameaças cibernéticas, como phishing (tipo de ataque cibernético que usa e-mails, mensagens de texto, telefonemas ou sites fraudulentos), redes sociais falsas, vazamentos de dados e produtos falsificados.

“A ideia é enriquecer nossos dados para tomar a melhor decisão de identificar, desde um cadastro de uma conta nova, o login, até um saque de um valor que o usuário não realiza com tanta frequência”, contou.

Camadas de proteção

De acordo com Trigo, o mercado está entendendo o que precisa fazer e as novas formas de fazer para deixar o usuário seguro e incentivá-lo a buscar essa proteção digital.

Nesse sentido, a 99Pay investe em diversas tecnologias e processos para proteger seus clientes, desde a prevenção de fraudes até o atendimento personalizado em caso de incidentes.

O executivo citou algumas estratégias adotadas por fintechs como a 99Pay para reforçar a segurança:

  1. Autenticação robusta: as empresas utilizam diversos métodos de autenticação para garantir que o usuário seja quem ele diz ser. Além do login e senha tradicionais, podem solicitar documentos, biometria facial e outras informações para validar a identidade do usuário.
  2. Análise de comportamento: as plataformas monitoram constantemente o comportamento dos usuários para identificar atividades suspeitas. Alterações repentinas no padrão de consumo, acessos de diferentes dispositivos ou transações em locais incomuns podem gerar alertas e bloquear a conta, caso necessário.
  3. Inteligência artificial: a tecnologia é utilizada para analisar grandes volumes de dados e identificar padrões de fraude. Permite detectar novas ameaças e aprimorar os sistemas de segurança de forma contínua.
  4. Equipe especializada: especialistas em segurança cibernética monitoram as ameaças 24 horas por dia, 7 dias por semana. A equipe é responsável por analisar alertas, investigar incidentes e tomar as medidas necessárias para proteger os dados dos usuários.
  5. Atendimento personalizado: em caso de dúvidas ou problemas, os usuários contam com um atendimento personalizado e eficiente. Diversos canais de atendimento, como chat, telefone e e-mail auxiliam os clientes a resolverem qualquer tipo de problema.

Fonte: Redação Terra

Fonte: 99Pay
Fonte: 99Taxi
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