Quer encontrar voos baratos? Google revela segredos de como fazer a busca
Pesquisa do Google mostra que melhor época para comprar passagens para festas de fim de ano é na segunda quinzena de outubro
A compra de passagens aéreas é uma das despesas mais altas em um orçamento da viagem de férias, transformando a busca por passagens baratas um desafio. Visando dar uma "forcinha" aos viajantes, um relatório do Google, publicado em setembro, baseado em dados do Google Flights dos últimos quatro anos, revela quais são as melhores datas para comprar as passagens antecipadamente.
A primeira análise foi realizada com voos domésticos nos Estados Unidos. Neste cenário, os preços mais baixos são geralmente oferecidos cerca de 38 dias antes do embarque, com a janela de compra mais segura variando entre 52 e 21 dias de antecedência.
Por outro lado, ao planejar uma viagem internacional, é aconselhável reservar com 101 dias de antecedência, apesar de ainda ser possível encontrar promoções vantajosas até 50 dias antes do embarque, diz a pesquisa.
A melhor época para reservar um voo para a Europa é aproximadamente 94 dias antes do embarque, com um possível aumento dos preços a partir de 50 dias antes da data da viagem.
Se a intenção é viajar durante o Natal, os melhores preços podem ser encontrados aproximadamente 58 dias antes da data desejada, tornando a segunda quinzena de outubro um período ideal para realizar a reserva.
Para destinos no México e no Caribe, os voos costumam ser mais baratos quando reservados com 44 dias de antecedência, com uma vantagem econômica entre 26 e 68 dias antes da viagem.
Padrões de compra
Além dessas dicas de antecedência, o relatório também destaca alguns padrões de compra. Terças são os dias mais baratos para garantir passagens, com uma economia média de 1,3% em comparação ao domingo, que é geralmente o dia mais caro.
Em relação aos dias de viagem, voar de segunda a quarta pode resultar em uma economia de 13% em voos internacionais e até 20% em voos domésticos. Outra estratégia para economizar é escolher voos com escalas, que podem ser até 25% mais baratos que os voos diretos.
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