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Roubos de criptomoedas já causaram rombo de quase R$ 10 bilhões só em 2022

Relatório apontou que os roubos de criptomoedas causou um prejuízo de R$ 9,9 bilhões só nos primeiros sete meses de 2022

5 out 2022 - 23h40
(atualizado em 6/10/2022 às 12h13)
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O roubo de criptomoedas já causou um rombo de nada menos do que US$ 1,9 bilhão (cerca de R$ 9,9 bilhões, na cotação atual) somente no primeiro semestre de 2022. Os dados são de um levantamento da empresa de análise de blockchain Chainalysis. Isso ocorre por um crescimento de 60% no número de roubos de criptomoedas em comparação com o mesmo período de 2021.

Foto: Envato/ArtRachen / Canaltech

Com técnicas cada vez mais arrojadas, os ladrões de criptomoedas conseguem roubar uma quantidade maior de ativos em um período de tempo menor. Com isso, de acordo com o relatório, é possível que o roubo de criptomoedas tenha sido impulsionado pela alta nas invasões aos sistemas com protocolos de finanças descentralizadas (DeFi).

R$ 3,2 bilhões em criptomoedas foram roubados de uma vez

Um dos maiores ataques ocorridos esse ano foi realizado em protocolos DeFi. Em março deste ano, foram roubados US$ 625 milhões (cerca de R$ 3,2 bilhões, na cotação atual) da rede Ronin, do jogo Axie Infinity. Segundo o estudo, essa tecnologia ainda está muito nova, e possui uma série de vulnerabilidades, aumentando o risco de roubo de criptomoedas por ciberataques à rede DeFi.

De acordo com o relatório da Chainalysis, além dos ataques à rede DeFi, existem outros métodos usados para violações e roubos de criptomoedas. Entre elas estão os ataques de phishing, em que são usados links maliciosos enviados por e-mail, SMS ou mensagens de WhatsApp, que podem levar as vítimas a clicarem e perderem os valores em suas carteiras.

Outros golpes usados para roubar criptomoedas

Também são usadas falsas oportunidades de negócios, como o oferecimento de negócios, em um esquema parecido com o golpe da pirâmide do Pix. Nesses golpes, é usada a estratégia do "deposite um valor e ganhe o dobro". Após depositado, esse valor acaba sendo perdido e nunca é depositado nem o dobro, nem a metade e nem valor nenhum.

Ataques de malware e de ransomware também são muito usados por ladrões de criptomoedas. O sequestro de informações, inclusive, exige um pagamento que, em geral, é feito por meio de criptomoedas, já que as transferências são mais difíceis de rastrear do que as transações tradicionais, como Pix, Doc e Ted.

Fonte: IDWall

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