Urnas Eletrônicas são confiáveis?
O eleitor pode garantir o sigilo e integridade do seu voto?
O eleitor tem que confiar em duas coisas ao sair de casa para votar: no político que escolher, é claro, mas também no sigilo e integridade do seu voto. Quando o assunto é eleição, o Brasil é referência mundial com o seu processo eleitoral de primeira geração. Mas o que isso quer dizer? Que as eleições são mais ágeis, rápidas e a apuração mais transparente e segura. Pelo menos era o que deveria ser.
Foi aqui no nosso país, que pela primeira vez, em 2000, todos os eleitores votaram em urnas eletrônicas. Quase 20 anos após a experiência, a votação sem os comprovantes impressos foi proibida na Holanda por falta de confiabilidade. O efeito foi cascata em vários países.
Os brasileiros são atualmente os únicos que votam sem o comprovante impresso. O destino do voto fica atrelado cem por cento à Tecnologia. Por aqui nossa escolha é totalmente dependente do software e inauditável. Erros não detectados pelo software geram erros no resultado. Ao redor do globo, as urnas são de segunda geração, pois elas registram o voto virtual/digital, além do material/em papel. Isso garante uma auditora do resultado sem depender do funcionamento do software. São as armadilhas do avanço. Se por um lado traz coisas maravilhosas, exige uma atenção redobrada por outro do Tribunal Superior Eleitoral. O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, garante que os brasileiros não precisam se preocupar com a integridade do sistema, apesar de relatos de atraso e ataques de hackers nas horas seguintes de votação no último domingo.
Momentos assim fazem o cidadão refletir e querer mais garantia de segurança dentro de casa. Houve um aumento de 605% no total de detecções de ameaças com o tema Covid-19 no segundo trimestre deste ano. Para garantir sua proteção você precisa de um antivírus de total segurança como o Terra Antivírus que tem pacotes de acordo com a sua necessidade. Fique Seguro!