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Sete países europeus aprovam leis favoráveis a startups na esteira dos EUA

28 out 2024 - 13h08
(atualizado às 13h56)
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Sete países europeus mudaram suas leis para permitir aumento da participação dos funcionários em startups, em uma tentativa de se equipararem com os Estados Unidos na atração de talentos e investimentos, afirma levantamento da empresa de capital de risco Index Ventures divulgado nesta segunda-feira.

A União Europeia precisa de uma política industrial coordenada, decisões rápidas e investimentos maciços se quiser acompanhar o ritmo econômico dos EUA e da China, disse Mario Draghi, ex-presidente do Banco Central Europeu e ex-premiê da Itália, no mês passado.

Mais de 500 presidentes e fundadores de startups aderiram em 2019 a uma campanha chamada "Not Optional" (Não opcional) para mudança nas regras que regem a participação de funcionários em empresas - a prática de dar aos trabalhadores opções para compra de ações de uma empresa.

Alemanha, França, Portugal e Reino Unido lideram os países europeus na realização de mudanças que igualam ou superam as regras dos EUA, enquanto Finlândia, Suíça, Noruega e Suécia obtiveram classificações mais baixas no relatório da Index Ventures.

Quando empresas como a Revolut e outras abrem seu capital, essas participações se traduzem em dinheiro real para os funcionários, disse Martin Mignot, sócio da Index e investidor da fintech Revolut, que está avaliada em 45 bilhões de dólares.

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