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Setor global de data centers emitirá 2,5 bilhões de toneladas de CO2 até 2030, diz Morgan Stanley

3 set 2024 - 17h14
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O boom na construção de centrais de processamento de dados deve gerar emissões de gás carbônico que somam cerca de 2,5 bilhões de toneladas em todo o mundo até o final da década, de acordo com relatório do Morgan Stanley.

As grandes empresas de tecnologia, que incluem Google, Microsoft, Meta e Amazon, estão impulsionando a rápida proliferação de data centers que consomem muita eletricidade para expandir suas tecnologias de inteligência artificial e computação em nuvem. Ao mesmo tempo, as empresas estão se comprometendo a reduzir as emissões de  gases estufa geradas por seus centros de processamento de dados até 2030.

"Isso cria um grande mercado para soluções de descarbonização", de acordo com o relatório do Morgan Stanley, que afirma que as emissões de gases de efeito estufa pelo setor global de data centers equivalerão a cerca de 40% do que os Estados Unidos inteiro emite em um ano.

A construção dos gigantescos armazéns de computadores deverá incentivar um crescimento de investimentos em desenvolvimento de energia limpa, equipamentos com maior eficiência energética e os chamados materiais de construção ecológicos, disse o Morgan Stanley. Espera-se que a tecnologia de captura, utilização e sequestro de carbono (CCUS) e os processos de remoção de dióxido de carbono (CDR) também recebam um impulso à medida que as empresas de tecnologia tentam cumprir suas promessas climáticas, segundo o relatório.

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