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Situação do Twitter tem obrigado funcionários a levarem papel higiênico

O fato aconteceu depois que zeladores do Twitter entraram em greve e a empresa não renegociou o contrato

30 dez 2022 - 13h04
(atualizado às 13h16)
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Cheiro ruim, restos de comida e odor corporal são algumas das características do prédio após a suspensão dos serviços
Cheiro ruim, restos de comida e odor corporal são algumas das características do prédio após a suspensão dos serviços
Foto: Pixabay

Depois que o Twitter cortou serviços de zeladoria, alguns funcionários estão tendo que levar papel higiênico para o local de trabalho, de acordo com o jornal New York Times. 

A sede da empresa fica em São Francisco e estava com banheiros sujos e espaços bagunçados. Cheiro ruim e restos de comida são algumas das características do prédio após a suspensão dos serviços, segundo o que afirmaram quatro funcionários atuais e antigos à publicação The Times.

O fato aconteceu depois que zeladores do Twitter entraram em greve, no início deste mês, sob alegação de práticas trabalhistas desleais. Diante disso, a rede do passarinho azul não negociou um novo contrato com a empresa de zeladoria, a Flagship. 

A ideia de Musk com essas medidas seria a de economizar até US$ 500 milhões (R$ 2 bilhões e 643) em custos não relacionados ao trabalho
A ideia de Musk com essas medidas seria a de economizar até US$ 500 milhões (R$ 2 bilhões e 643) em custos não relacionados ao trabalho
Foto: Pixabay

Além disso, o Twitter parou de pagar o aluguel do escritório que fica em Seattle, na costa oeste dos Estados Unidos. Os relatos vêm de duas pessoas que estão familiarizadas com o assunto, segundo o Times. A interrupção do pagamento teria se estendido a outros escritórios nas últimas semanas.

A ideia de Musk com essas medidas seria a de economizar até US$ 500 milhões (R$ 2 bilhões e 643 milhões) em custos não relacionados ao trabalho, pelo que afirma um documento interno veiculado no jornal. Alguns gerentes da rede social também teriam sido aconselhados a adotar um “orçamento de base zero”. 

Steve Davis, CEO da The Boring Company, que esteve ajudando Musk trabalhando no Twitter nos últimos dois meses, estaria supervisionando o corte de custos. No início deste mês, a rede colocou vários itens do escritório em leilão a fim de começar a recuperar os custos. 

Fonte: Redação Byte
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