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Spotify volta atrás no seu código de conduta contra conteúdos odiosos

31 mai 2018 - 14h42
(atualizado às 14h52)
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O Spotify removeu, no início deste mês, músicas de artistas acusados de abuso sexual de suas playlists oficiais. Agora, o CEO Daniel Ek afirma que a aplicação do código de conduta em relação a estes casos foi mal administrada, confirmando o que noticiamos anteriormente, que a empresa poderia volta atrás na decisão.

Daniel Ek
Daniel Ek
Foto: Canaltech

A declaração do executivo, feita na Code Conference, diz ainda que a intenção da plataforma de streaming de músicas nunca foi agir como uma "polícia moral" com os artistas.

A restrição aconteceu após o Spotify anunciar uma nova política contra conteúdos odiosos e a conduta de artistas na vida pessoal. Um dos atingidos foi o rapper R. Kelly, acusado de estupro e abuso sexual, além do também rapper XXXTentacion, acusado de espancar uma mulher grávida. Imediatamente, os usuários começaram a questionar a plataforma sobre a necessidade da decisão, afetando a empresa de forma interna.

"O objetivo com isso era garantir que não tivéssemos discursos de ódio em um serviço. Nunca foi sobre punir um artista individual", conta Ek. Após o Spotify voltar atrás na decisão, as músicas de XXXTentacion voltaram às playlists, mas as de R. Kelly seguem removidas, ao menos por enquanto.

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