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Tão poucos apartamentos são vendidos na China que eles estão recorrendo a incentivos criativos: casas com aviões particulares incluídos

A crise no setor é tão grande que os desenvolvedores tentam sobreviver com "extras" difíceis de explicar

29 mar 2025 - 15h29
(atualizado em 31/3/2025 às 13h59)
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Foto: Xataka

A China já esperava a crise imobiliária há muito tempo. O que em sua época foi o grande motor econômico, com paisagens onde se impunham guindastes monstruosos que levantavam as cidades, agora tornou-se uma grande dor de cabeça. A Evergrande em 2021 foi apenas a ponta do iceberg do setor, e agora o país está passando por possivelmente sua pior crise imobiliária. O próprio governo é claro ao falar sobre: "Empresas imobiliárias insolventes que precisam entrar em falência devem fazê-lo ou ser reestruturadas". Hoje, diante de tantas moradias não vendidas, surgiram medidas desesperadas.

Sobreviver ou morrer

O setor imobiliário na China, que já foi responsável por um quarto da economia nacional e o principal veículo de riqueza das famílias, está atualmente passando por seu quinto ano de recessão. Diante da queda sustentada nas vendas e do acesso limitado ao financiamento desde 2021, os incorporadores imobiliários recorreram a empreendimentos extravagantes para atrair compradores.

Do que estamos falando?

Há de tudo, desde entradas simbólicas de 9,9 yuans (ou R$ 8) até presentes como iPhones, passagens aéreas ou, surrealmente, presenças em jatos particulares e treinamento para ser piloto, ofertas absurdas que refletem uma luta desesperada para manter à tona um mercado que em 2024 mal gerou receitas totais de 10,8 trilhões de yuans (R$ 8,6 trilhões). uma queda significativa em relação aos 19,3 trilhões em 2020 (R$ 15,4 trilhões).

Criatividade fora do comum

As estratégias também ...

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