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Tempo nas redes sociais aumenta risco de ansiedade e depressão em adolescentes; entenda

Estudo de Oxford mostrou que cerca de 60% dos jovens entre 16 e 18 anos passam entre duas a quatro horas por dia navegando em redes sociais

14 out 2024 - 09h52
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Pesquisa associou uso das redes sociais à depressão e ansiedade em adolescentes
Pesquisa associou uso das redes sociais à depressão e ansiedade em adolescentes
Foto: parto / Revista Malu

Um novo estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford revelou uma relação entre o tempo excessivo gasto em redes sociais e o aumento dos índices de ansiedade e depressão entre adolescentes. 

De acordo com a pesquisa, cerca de 60% dos jovens entre 16 e 18 anos passam entre duas a quatro horas por dia em redes sociais como Instagram, Snapchat, TikTok, WhatsApp e YouTube. O levantamento mostra que quanto maior o tempo dedicado a essas plataformas, mais elevados são os níveis de ansiedade e depressão relatados pelos adolescentes.

“Encontramos uma relação direta entre o aumento do tempo gasto em redes sociais e as taxas de ansiedade e depressão”, afirmou John Gallacher, professor de saúde cognitiva e líder da pesquisa. Segundo ele, "nos casos mais extremos, tivemos jovens relatando que passavam até oito horas por dia usando esses sites.”

Em setembro deste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia alertado para o tempo de tela entre jovens. O relatório, publicado em setembro, define o uso problemático de mídias sociais como um padrão de comportamento caracterizado por sintomas semelhantes aos de vício.

Isso inclui a incapacidade de controlar o uso de redes sociais, experimentar abstinência quando não as usa, negligenciar outras atividades em favor das mídias sociais e enfrentar consequências negativas na vida diária devido ao uso excessivo.

Pesquisa

O novo estudo de Oxford também destacou que as meninas são mais propensas a sofrer os impactos negativos do uso excessivo de redes sociais, relatando problemas de saúde mental com maior frequência do que os meninos.

De acordo com os pesquisadores, isso ocorre porque as meninas têm mais tendência a comparações com imagens 'perfeitas' idealizadas pelo ambiente online — o que pode afetar a autoestima.

Fonte: Redação Byte
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