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Tocar música na infância resulta em melhor condição cognitiva na velhice

Uma equipe usou modelos estatísticos para procurar associações entre a experiência de uma pessoa ao tocar um instrumento musical e mudanças cognitivas

30 ago 2022 - 11h42
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Tocar música na infância pode resultar numa condição cognitiva melhor na velhice, segundo pesquisadores da University of Edinburgh (Reino Unido). Para chegar a essa descoberta, eles acompanharam a realidade de 366 indivíduos, dentre os quais 117 tiveram alguma experiência musical na infância.

Foto: Arseny Togulev/Unsplash / Canaltech

O instrumento mais tocado entre os participantes do estudo era o piano, mas muitos outros instrumentos também fizeram parte da experiência dos envolvidos, como violão e violino, por exemplo. Para o artigo, os cientistas testaram várias funções físicas e mentais, o que incluiu testes de habilidade cognitiva, com perguntas que exigiam raciocínio verbal, consciência espacial e análise numérica.

No estudo, a equipe usou modelos estatísticos para procurar associações entre a experiência de uma pessoa ao tocar um instrumento musical e mudanças em suas habilidades cognitivas entre as idades de 11 e 70 anos. De acordo com o The Guardian, o estudo deve ser publicado na revista Psychological Science.

Tocar música na infância resulta em melhor condição cognitiva na velhice, de acordo com estudo conduzido no Reino Unido (Imagem: Paige Cody/Unsplash)
Tocar música na infância resulta em melhor condição cognitiva na velhice, de acordo com estudo conduzido no Reino Unido (Imagem: Paige Cody/Unsplash)
Foto: Canaltech

Segundo os pesquisadores, as descobertas forneceram novas evidências de que tocar um instrumento está associado a pequenos, mas detectáveis, benefícios cognitivos ao longo da vida. Isso indica que atividades mentalmente desafiadoras, como aprender a tocar um instrumento musical, podem estar associadas a melhores habilidades cognitivas.

Além da música, outros estudos também já destacaram a importância de determinadas atividades para as habilidades cognitivas, como a natação, por exemplo, que pode ajudar a reparar os danos do estresse e forjar novas conexões neurais no cérebro.

Fonte: The Guardian

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