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Twitter diz que já removeu mais de 900 mil contas ligadas ao terrorismo

19 set 2017 - 16h22
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Depois da acusação de ter permitido anúncios contendo discurso de ódio, o Twitter publicou nesta terça-feira seu Relatório de Transparência. A rede social apresentou números sobre suas ações contra contas ligadas ao terrorismo.

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Foto: Canaltech

De acordo com o texto, as ações foram feitas em contas que "incitam ativamente ou promovem a violência associada a organizações terroristas internacionalmente reconhecidas".

Na primeira metade deste ano, o Twitter removeu quase 300 mil contas, idenficadas como ameaças ou ligadas ao terror — 75% foram retirados antes de terem publicado o primeiro tuíte. As suspensões de contas deste ano diminuíram ligeiramente em relação ao segundo semestre de 2016, que viu 376 mil contas suspensas.

Desde o início de agosto de 2015 até junho deste ano, o Twitter diz que suspendeu 935.897 contas que promoviam o terrorismo.

Em seu relatório, a empresa destacou seus esforços na luta contra as contas ligadas ao terrorismo, citando que 95% das suspensões foram resultados de suas próprias ferramentas e algoritmos

Os pedidos de remoção do governo representam menos de 1% das suspensões. Na verdade, a eficácia dos órgãos do governo em monitorar essas contas está diminuindo. O índice relatado pelo Twitter neste ano caiu 80% em relação ao último semestre de 2016.

Críticas por respostas inadequadas

O Twitter foi criticado nos últimos anos por dar respostas inadequadas ao terrorismo. Muitos acreditam que essa posição ajudou o extremismo a crescer.

A rede social já foi processada por parentes dos mortos no ataque terrorista de San Bernardino, na Califórnia, em 2015. Também foi levada aos tribunais pela mulher de um empreiteiro morto na Jordânia por permitir adeptos do Estado Islâmico no site.

O parlamento do Reino Unido também repreendeu o Twitter, assim como o Facebook e o YouTube, por não fazer o suficiente para exterminar terroristas da sua rede.

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