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Veja alguns dos piores momentos do X/Twitter sob gestão Elon Musk em 2023

O dono do X, Elon Musk, não teve um ano tranquilo após a compra do antigo Twitter

27 dez 2023 - 05h00
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Veja o que marcou o ano em uma das maiores redes sociais do mundo
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Foto: Forbes

O ano de 2023 foi cheio de surpresas para uma das maiores redes sociais do mundo, com direito até de mudança de nome e branding.

O antigo Twitter, agora chamado de X, foi adquirido pelo bilionário Elon Musk em 2022 e após todos os transmites terminarem, o magnata decidiu tornar a rede uma essência do que ele é.

Como não é possível viver apenas de elogios, confira alguns dos piores momentos do X neste ano:

Rebranding do Twitter

Musk escreveu, em sua própria conta, que o “pássaro está livre”. A nova imagem do site deixa para trás o icônico pássaro azul e é substituída por um X.

De acordo com o bilionário, o processo de rebranding tornaria o aplicativo em um modelo de “tudo em apenas um lugar”, inspirado no WeChat, uma plataforma chinesa que permite aos usuários realizar várias funções, desde mensagens até pedir um táxi e pagar contas.

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Porém, não foi isso que aconteceu até agora. Estrategicamente falando, não houve nenhum passo definitivo para manter essa ideia além da troca de nome. 

O X continua muito dependente da publicidade para grande parte de sua receita, então não teve muito avanço financeiro para colocar a mão na massa nesse sentido.

Contratação de um novo CEO para X

Com tantas controvérsias, desistências, retomadas e várias decisões que enfim levaram Musk a adquirir o Twitter em 2022, ele decidiu fechar o ano passado com o anúncio de que não seria ele o CEO. 

Em maio deste ano, ele anunciou que Linda Yaccarino, chefe de publicidade global na NBCUniversal, o conglomerado de mídia e entretenimento, havia sido nomeada CEO.

A experiência de Yaccarino como uma executiva de publicidade destacou a relevância dos anúncios para o modelo de negócios da rede. Em 2021, a publicidade representou 90% das receitas, mas o faturamento foi caindo após a aquisição. 

Diversos clientes passaram a boicotar a plataforma devido a várias preocupações, como a moderação de discursos de ódio e o estilo de liderança do proprietário.

Ainda não houve nenhum tipo de aumento significativo nas receitas publicitárias do X, em parte devido ao comportamento de Musk, que manteve um papel executivo focado em tecnologia e design de produtos. 

Anunciantes se mandam

Dito isso, uma crise de publicidade em novembro tornou as coisas ainda piores.

Uma polêmica antissemita consumiu a plataforma, com a Media Matters, um grupo de campanha dos EUA, afirmou ter descoberto que anúncios de grandes empresas como IBM, Apple e Oracle estavam sendo veiculados ao lado de conteúdo antissemita na plataforma. 

A resposta de Musk foi postar, em sua própria conta, que concordava com uma postagem desse gênero.

Diversas empresas decidiram interromper seu fluxo de publicidade após o acontecimento, o que levou a uma explosão de Musk em um evento em Nova York, onde ele disse: "Se alguém vai tentar me chantagear com publicidade, faça isso com dinheiro, vá se f****".

A rede social também está processando a Media Matters e o Center for Countering Digital Hate depois de toda a confusão. De acordo com a agência de notícias Bloomberg, as vendas de anúncios do ano devem alcançar US$ 2,5 bilhões em 2023, próximo da metade do valor de 2021, que foi de US$ 4,5 bilhões.

Alta em desinformação 

Em dezembro, a União Europeia (UE) iniciou procedimentos formais de infração contra o X sob a Lei de Serviços Digitais (DSA, em inglês), que entrou em vigor em agosto. 

As potenciais infrações envolvem o não cumprimento das responsabilidades de combater conteúdo ilegal e desinformação.

Um dos sinais que uma investigação estaria chegando veio a partir da cobertura pela plataforma dos ataques do Hamas a Israel, que resultou em um aviso da União Europeia.

Em 10 de outubro, a UE comunicou que a plataforma estava "sendo usada para disseminar conteúdo ilegal e desinformação na UE" após os ataques.

Fonte: Redação Byte
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