Veja cinco invenções do cinema que podem virar realidade
De hoverboards a sabres de luz, cientistas tentam desenvolver itens da ficção cinematográfica
A fábrica de construção naval da Daewoo na Coreia do Sul já anunciou que planeja equipar seus trabalhadores com exoesqueletos robóticos para ajudar no trabalho pesado. Para o britânico The Guardian, esse é um dos momentos em que a tecnologia dos filmes de ficção científica se apresenta como realidade.
De acordo com informações publicadas nesta quarta-feira pelo jornal, os comunicadores do longa Star Trek, por exemplo, antecederam os telefones celulares, além das chamadas de vídeo e do touchscreen.
No entanto, as tentativas de replicar o futurista hoverboard, aquela prancha voadora usada por Marty McFly em De volta para o Futuro, tiveram resultados contraditórios. Um inventor em Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos, tem um protótipo decepcionante. Por enquanto, o resultado mais divertido é uma versão aquática da prancha que pode ser comprada por 1,6 mil libras.
O problema com espadas feitas de luz é que, por natureza, elas não possuem massa, simplesmente passam por outra luz. Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) reconheceram o problema e estão tomando medidas importantes para corrigi-lo. Ao manipular fótons, eles descobriram uma maneira de fazê-los reagir uns com os outros, essencialmente, formar um novo tipo de matéria. Então, sabres de luz serão, teoricamente, possíveis em um futuro distante.
Já os tão famosos robôs construídos para servir os seres humanos estão no nosso cotidiano como carros sem motorista e algoritmos no Facebook que podem detectar suas inseguranças mais íntimas. O robô Atlas, de 1.492 quilos, pode ser seu amigo invencível de metal que ficará feliz em passear com seu cachorro, sugere o The Guardian.
Para o fãs de Matrix, é possível ter uma experiência de realidade virtual imersiva em sua própria casa. Com VR headsets, roupas especiais e até o bizarro protético de genitália.
No caso do desneuralizador usado pelos agentes de MIB, cientistas da Universidade da Califórnia descobriram um método de usar a luz para formar, apagar e restaurar as memórias em ratos.