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Vendas da Apple ficam abaixo de Huawei e Xiaomi na China

23 nov 2023 - 09h58
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A Apple registrou um declínio no número de smartphones vendidos durante o período de compras do "Dia dos Solteiros" na China, segundo dados da Counterpoint Research, ficando atrás das rivais domésticas Huawei e Xiaomi, que registraram fortes crescimentos.

O número de smartphones da Apple vendidos caiu 4% em relação ao ano anterior durante as duas semanas de vendas, de 30 de outubro a 12 de novembro, informou a empresa de pesquisa de mercado nesta quinta-feira. Em comparação, o número de unidades vendidas por Huawei e Xiaomi cresceu 66% e 28%, respectivamente no mesmo período.

Os aumentos da Huawei e da Xiaomi ajudaram a impulsionar um crescimento de 5% nas vendas totais de smartphones na China durante o período promocional, segundo a empresa.

O preço do iPhone 15, o mais recente da Apple, começa em 5.999 iuanes (832 dólares), enquanto os smartphones Mate 60, da Huawei, começam em 5.499 iuanes (763 dólares). O mais recente smartphone da Xiaomi, Mi 14, tem preço a partir de 3.999 iuanes (555 dólares).

Os analistas disseram que o mercado chinês de smartphones está pronto para se recuperar, com a empresa de pesquisa IDC dizendo que espera que as vendas cresçam no quarto trimestre sobre um ano antes, após dez trimestres consecutivos de queda.

A Apple lançou o iPhone 15 no final de setembro, cerca de um mês depois que a Huawei lançou os Mate 60 com o chip avançado desenvolvido independentemente pela própria companhia.

A série Mate 60 recebeu um apoio patriótico significativo na China, com os fãs dizendo que ela mostra como a Huawei conseguiu superar anos de controles de exportação de chips pelos Estados Unidos.

A Xiaomi lançou seu carro-chefe, o Mi 14, no final de outubro, com o presidente-executivo, Lei Jun, revelando que as vendas da nova linha ultrapassaram 1 milhão de unidades após seu lançamento.

Além de enfrentar a concorrência de rivais nacionais, os analistas da Counterpoint atribuíram o desempenho lento da Apple a problemas na cadeia de suprimentos que restringiram a disponibilidade do iPhone 15.

"A Apple está melhorando em comparação com o mês passado, mas ainda parece haver problemas em termos de fornecimento", disse Ivan Lam, analista sênior de manufatura da Counterpoint, acrescentando que espera que a situação se normalize em breve.

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