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Abeifa: Tiggo 8 foi o importado mais vendido em setembro

Venda de importados cresceu 120% em relação a agosto; já entre os nacionais houve retração de 28,5%, de acordo com a entidade

4 out 2022 - 17h11
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CAOA Chery Tiggo 8 Pro
CAOA Chery Tiggo 8 Pro
Foto: Divulgação

O Tiggo 8 Pro, SUV híbrido do tipo plug-in comercializado pela CAOA Chery, foi o automóvel importado mais vendido do País em setembro, com 1.033 unidades, de acordo com a Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores). Curiosamente, o microcarro elétrico iCar, também da CAOA Chery, ficou com a segunda posição no ranking, com 596 veículos licenciados.

A entidade informou ainda que as onze marcas filiadas contabilizaram 5.860 veículos emplacados no mês passado, sendo 3.469 modelos importados e 2.377 exemplares produzidos localmente. Esse número correspondeu ao aumento de 19,9% nas vendas, frente ao total registrado em agosto, quando foram comercializadas 4.844 unidades. Comparado a setembro de 2021, no entanto, a redução foi de 5,6%, com 5.806 unidades vendidas neste ano contra 6.149 veículos comercializados no ano passado.

 Na importação, as 3.469 unidades vendidas significaram aumento de 120% ante as 1.577 unidades de agosto de 2022 e de 85,4% ante setembro de 2021; enquanto na produção nacional – com 2.337 unidades – a baixa de vendas permaneceu, de 28,5% ante as 3.267 unidades do mês anterior, e redução ainda mais significativa de 45,4% em relação a setembro de 2021 (4.278 unidades).

CAOA Chery iCar
CAOA Chery iCar
Foto: CAOA Chery / Divulgação

 Com esse desempenho de setembro, as marcas associadas à Abeifa anotaram no acumulado do ano 42.944unidades licenciadas, 22% inferior às vendas dos nove primeiros meses do ano passado, que representaram 55.036 unidades.

 “A disponibilidade de mais produtos importados em setembro proporcionou às nossas associadas a oportunidade de atender melhor à rede de concessionárias, consequentemente atender à demanda reprimida, observada nos últimos meses, em especial por conta da crise de semicondutores e abastecimento instável de produtos acabados. Setembro nos mostrou que, aos poucos, as matrizes começam a liberar seus produtos de exportação com mais regularidade”, explica João Henrique Garbin de Oliveira, presidente da Abeifa.

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