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Drama familiar
move Nas Profundezas do Mar Sem Fim
Adaptação
do best-seller de Jacquelyn Mitchard, Nas Profundezas do Mar Sem Fim
evoca as complicações afetivas da perda sobre uma família.
O filme começa em 1988, quando Beth Cappadora (Michelle Pfeiffer)
leva seus três filhos, Vincent (Cory Buck), Ben (Michael McElroy),
e a bebê Kerry para Chicago, onde acontece uma reunião de
ex-colegas de escola.
No lobby lotado de um hotel, Beth distrai-se por
um minuto e Ben, então com três anos, desaparece.
A tranquilidade inicial de Beth transforma-se gradualmente em um desespero
dilacerante, quando as buscas, lideradas pela investigadora Candy Bliss
(Whoopi Goldberg), mostram-se totalmente infrutíferas.
Beth
Cappadora (Michelle Pfeiffer) reencontra o filho desaparecido
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Depois de seis semanas,
Beth retorna com o marido Pat (Treat Williams) para sua casa em Madison,
Wisconsin, tentando recolher os cacos de sua vida. Devastada pelo sofrimento
e pela culpa, que persegue também o pequeno Vincent, responsável
pelo irmão menor no dia do desaparecimento, Beth
torna-se displicente com a família e o casamento.
Oito anos mais tarde, Beth, Pat, Vincent (interpretado na adolescência
por Jonathan Jackson), e Kerry (Alexa Vega) vivem em Chicago, onde Pat
continua tocando a vida abrindo um restaurante. Um dia, um garoto de doze
anos, Sam (Ryan Merriman) bate à porta da família, pedindo
para aparar seu jardim. O que parece quase um
milagre nos casos de desaparecimento se concretiza, quando
Beth imediatamente reconhece no jovem os traços de Ben, agora vivendo
uma nova vida, com outra família.
Provada a veracidade do fato, uma ordem judicial
permite que Sam/Ben seja retirado do convívio do pai adotivo, George
Karras (John Kapelos), que desconhecia o rapto praticado por
sua falecida esposa. Criado
em um ambiente amoroso e saudável, sem nenhuma lembrança
de sua vida anterior, Ben sofre as consequências da tragédia,
criando dilemas angustiantes para todos os envolvidos.
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