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Festival de Gramado

1981

Tânia Alves, em Cabaret Mineiro, filme que traz a musicalidade para o cinema e divide a premiação com Eu te Amo (foto Banco de Dados/ZH)

Cenas de violência explícita substituíram a falta de violência na tela. O confronto entre Marco Aurélio Marcondes e Ipojuca Pontes passou para a crônica vermelha do festival. Ao vivo e a cores, eles se enfrentaram para resolver um assunto pendente. Enquanto isso, Cabaret Mineiro e Eu te Amo esbanjavam musicalidade na tela do cinema Embaixador. Os dois filmes dividiram os principais prêmios do festival, com O Homem que Virou Suco correndo por fora.

Fora do concurso oficial, no lugar destinado ao Super-8, Deu Pra Ti, Anos 70, ficção de Giba Assis Brasil e Nelson Nadotti, revelou na bitola nanica um pouco da cara que o cinema gaúcho preserva até hoje. Foi a partir da vitrina proporcionada por Gramado que projetos mais ambiciosos começavam a se concretizar no Rio Grande do Sul, além dos curtas documentais que habitualmente dividiam os prêmios especiais de incentivo da Assembléia Legislativa do Estado.

VOLTA

MELHOR FILME: Cabaret Mineiro, de Carlos Alberto Prates Correia
MELHOR DIRETOR:
Carlos Alberto Prates CorreiaCabaret Mineiro
MELHOR ATOR:
José Dumont O Homem que Virou Suco
MELHOR ATRIZ:
Sônia Braga Eu te Amo
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