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Curiosidades

Em 1975, o diretor Francis Ford Coppola teve dois filmes indicados ao Oscar de filme – A Conversação e O Poderoso Chefão II; e em 78, Herbert Ross repetiu a façanha com A Garota do Adeus e Momento de Decisão.

Já as duas versões de Cléopatra foram indicadas, mas seus diretores – Cecil B. DeMille e Joseph L. Mankievicz – não.

Vários atores também já levaram Oscar por seus trabalhos como diretores, entre eles Robert Redford, Warren Beatty, Kevin Costner, Clint Eastwood e Mel Gibson.

Entre 1945 e 1961, Alfred Hitchcock e Billy Wilder disputaram o Oscar de direção em quatro edições do evento. Wilder ganhou duas e Hitchcock, nenhuma.

Nos últimos vinte anos, os britânicos levaram 26 das 100 indicações ao Oscar de Melhor Ator. Uma predileção que tem limites já que em 1984, havia quatro ingleses e um americano na disputa, mas ganhou o californiano Robert Duvall, por A Força do Carinho.

Na década de 80, Meryl Streep estava prestes a ganhar cadeira cativa na cerimônia do Oscar: de dez festas, entre 1981 e 1990, ela participou de sete, como indicada. Mas só levou um deles. Já Susan Sarandon foi a mais assídua da primeira metade da década de 90 – esteve em quatro das cinco festas – e levou pra casa apenas uma estatueta.

Engana-se quem pensa que os prêmios de coadjuvantes são destinados a profissionais competentes, mas de fama reduzida. Entre os ganhadores há astros pretigiadíssimos como Jack Nicholson, Gene Hackman, Tommy Lee Jones, Robert De Niro, Michael Cane e Sean Connery. Entre as mulheres, há muitas premiadas que cansaram de ver seus nomes no topo da lista de créditos: Jessica Lange, Ingrid Bergman, Meryl Streep, Whoopi Goldberg, Geena Davis, Anjelica Houston e Goldie Hawn.

O primeiro dos dois empates da história do Oscar aconteceu na categoria de Melhor Ator em 1932. Fredric March (O Médico e o Monstro) e Wallace Beery (O Campeão) dividiram o prêmio. Como o resultado era desconhecido a Academia teve que providenciar um troféu às pressas.

Em 1969, Katherine Hepburn (O Leão no Inverno) e Barbra Streisand (Funny Girl, A Garota Genial) também empataram na categoria de Melhor Atriz. Os envelopes selados com os nomes do vendedores foram adotados pela primeira vez em 1941.

A expressão The winner is...(O vencedor é ...) foi substituída por "The Oscar goes to...(O Oscar vai para...), em 1989, para que não parecesse que os demais eram perdedores.

Jack Palance foi a grande atração da cerimônia de 1992: ele comemorou a vitória como melhor ator coadjuvante (Amigos, Sempre Amigos) fazendo flexões apoiado em um só braço para mostrar que ainda estava em forma.

George C. Scott (Patton) se recusou a receber o Oscar em 1971 por não concordar com o caráter competitivo imposto pela Academia. Em 1961, ele já havia pedido que retirassem seu nome da lista de indicados.

Ao ouvir seu nome sendo chamado para receber a estatueta de Melhor Atriz (Regresso para Bountiful), Geraldine Page demorou alguns segundos para se levantar. Nada de emoção, ela não conseguia achar os sapatos sob a mesa.

Anthony Quinn teve a atuação mais curta premiada com um Oscar em 1957. Ele faturou o prêmio de coadjuvante em Sede de Viver no qual apareceu na tela por apenas oito minutos.

O discurso de Greer Garson, a Melhor Atriz de 1942 por Rosa da esperança, foi o mais longo da história da premiação. Durou mais de uma hora.

Na cerimônia de 1964, a atriz Rita Hayworth estava tão nervosa que errou o nome de Tony Richardson (As Aventuras de Tom Jones) ao anunciar o prêmio de Melhor Diretor.

Tatum O’Neal foi a criança mais nova a receber um Oscar: aos dez anos como atriz coadjuvante no filme Lua de Papel (1973). Enquanto Shirley Temple ganhou uma mini-estatueta simbólica em 1935 por sua contribuição ao cinema. Ela tinha apenas seis anos.

Já desta década, a neozelandesa Anna Paquin, melhor atriz coadjuvante em 1994, teria problema para assistir o filme do qual participou em seu país. O Piano é proibido para menores de dezesseis anos. Na época em que recebeu o prêmio, ela tinha somente onze.

O Troféu Imprensa, cópia fiel do Oscar, foi criado em 1958 para premiar os melhores da tv brasileira.

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