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"Planeta Vermelho" quer arruinar de vez a humanidade
No ano 2050 a Terra, completamente devastada, está morrendo. Colonizar Marte é a única alternativa para evitar a destruição total da raça humana.
Seria interessante para o homem colonizar Marte, caso o planeta não tivesse uma temperatura média igual a -65º C, e 95% da atmosfera fosse composta por dióxido de carbono.
A história não cola. Mas, como tudo não pode ser prefeito em algumas facções do cinema, vamos ao roteiro.
Kate Bowman (Carrie-Anne Moss) é a piloto e comandante da missão mais importante do século XXI.
Sua missão é salvar o homem. Ela e sua equipe partem para Marte a fim de investigar as causas do mal funcionamento do Projeto de "Terraformação" em Marte, e consertar as coisas por lá.
Tudo parece transcorrer normalmente. Mas, quando chegam ao planeta, percebem que a situação é muito mais aterrorizante do que qualquer um havia imaginado. Para piorar a situação, o grupo sofre um acidente na aterrissagem e fica sem comunicação e equipamento para escaparem.
Isso faz com que o robô de exploração e mapeamento caia nas mãos de inimigos empenhados em criar discórdia entre a equipe.
Desafiando as ordens de Houston, Bowman se nega a deixar Gallagher (Val Kilmer), com quem ela tem um forte vínculo emocional, e o resto da tripulação para trás e decide tentar guiá-los de volta.
A equipe que aterrissou explora o novo planeta. Procurando desesperadamente uma forma de partir, o grupo faz a pior das descobertas: Marte pode ser estéril, mas não é desabitado. (Redação Terra)
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