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Um filme feminista de artes marciais que reúne uma bela coreografia, cenas de luta manipuladas pelo computador e uma lenda chinesa está provocando sensação no Festival de Cannes. Dirigido pelo cineasta nascido em Taiwan Ang Lee, "Crouching Tiger, Hidden Dragon" (tigre agachado, dragão escondido) é uma história de amor épica de tirar o fôlego, que se passa em uma China mística, onde mestres taoístas empunhando sabres - a maioria mulheres - salvam a pátria. "O filme é um tipo de China sonhada, uma China que provavelmente nunca existiu, exceto em minhas fantasias de criança em Taiwan", disse Lee, cujos filmes anteriores incluem "Razão e Sensibilidade", "O Banquete de Casamento" e "A Tempestade de Gelo". "Naturalmente, minha imaginação na infância foi estimulada principalmente pelos filmes de arte marcial com os quais eu cresci e pelos livros românticos e de aventura que eu lia em vez de fazer a lição de casa", ele acrescentou. Baseado em um romance de Wang Du Lu, o filme narra a luta para recuperar a lendária lança do Destino Verde de um misterioso ladrão e matar a Raposa Jade, uma criminosa cruel. As cenas espantosas de luta foram coreografadas por Yuen Wo-Ping, que também trabalhou em "Matrix".
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