Retrospectiva do Corre: onde a quebrada chegou em 2022
O último Simplão no Corre do ano não podia ser diferente: Roberta Camargo faz uma retrospectiva das quebradas
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A sensação que senti ao organizar as ideia para esse texto passaram muito perto de orgulho e admiração, mas também de dever cumprido. E digo isso porque vejo semelhanças em todas as pessoas que citei aqui. Gente preta, de quebrada, trazendo excelência para os meios em que transitam e realizam seus trabalhos.
Ali na segunda semana de Copa do Mundo, o Raphael Vicente, um dos nomes que citei na nossa conversa de hoje sobre quem DEU O NOME em 2022 e seguiu como inspiração pra muita gente, postou um vídeo em que foi ovacionado pela qualidade e enredo do conteúdo apresentado. Caso você não tenha visto, fica aí a sugestão.
Falando em gente que inspira e muito, não tem como a gente encerrar esse ano sem falar dos Irmãos Delgado. Assisti uma entrevista dada pela dupla criadora do hub de criatividade em que eles falam ser a importância e a diferença que faz quando você entra num set, local em que acontecem gravações de conteúdo, e não vê outras pessoas pretas como parte da equipe que produz realiza ideias. Eles estão fazendo a diferença.
E como aqui a gente tá falando da ELITE, não dá pra esquecer da dupla da diretoria: Tasha & Tracie. Confirmei pelo meu app de músicas que elas foram as donas do meu pódio de artistas mais ouvidos do ano. É muito bonito ver duas jovens saídas da periferia de São Paulo ganhando o palco de grandes eventos, prêmios e sendo a referência que queriam ter.
A nossa última conversa do ano é marcada por inspiração pra gente começar 2023 tomado por esperança, perspectiva e determinação. Foi um prazer reunir nomes de pessoas que me deram ânimo para seguir a minha trajetória e criar novos capítulos para a minha história nesse 2022. Nos vemos em breve. Feliz ano novo, querida comunidade.
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