Arte e inovação que transformam a vida dos brasileiros
Há 30 anos, o Banco do Brasil reforça seu compromisso com a cultura, oferecendo uma programação diversificada e altamente qualificada
A tecnologia está mudando a maneira como a Arte é consumida ao redor do mundo. Combinadas, a Inteligência artificial, as realidades virtual e aumentada e o blockchain vêm fazendo com que o acesso a este universo seja expandido. A inovação permanente interfere na compra, na venda e, sobretudo, na forma como as pessoas a pesquisam e consomem.
Exatamente por isso, o contato e a interação presencial com a Arte nunca foram tão relevantes.
Os Centros Culturais Banco do Brasil, cuja primeira unidade completa três décadas de vida neste ano, são exemplos emblemáticos desse movimento.
São eles que congregam, no mesmo espaço, pintura, escultura, música, dança, cinematografia, literatura, fotografia, gente – a nossa gente. Com suas origens, histórias e desejos.
Há décadas, o Banco do Brasil conecta milhões de visitantes de seus Centros Culturais com os mais diversos conteúdos e formas de expressão: exposições, teatro, música, programa educativo, ideias e cinema.
Uma maneira diversa, colorida, inclusiva e equânime de fazer diferença na vida dos brasileiros, por meio de exibições singulares e programas empáticos.
O CCBB carioca, o primeiro a ser inaugurado, em 1989, é o espaço cultural mais visitado do Brasil e uma das 20 Instituições culturais mais frequentadas no mundo. Junto com as unidades de Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, ele permitiu a mais brasileiros testemunharem a arte de Aleijadinho, Kandinsky, Dalí, Mondrian, Picasso e Escher, entre vários outros mestres.
São projetos que emocionaram milhões de pessoas e consolidaram o CCBB como uma das principais instituições culturais do cenário brasileiro e internacional.
A Universidade Erasmus, de Roterdã, na Holanda, realizou um estudo acerca da reputação das instituições culturais mais prestigiadas do planeta, revelou que o Centro Cultural da capital fluminense ocupa a 18° posição no ranking liderado pelo Museu do Louvre, de Paris.
No Travellers Choice Awards – TripAdvisor, ele figura entre os 10 principais pontos turísticos do Rio de Janeiro.
E os reconhecimentos não param por aí. As mostras “FILE - arte eletrônica na época disruptiva” e “Ex-Africa” foram as mais visitadas entre as 10 principais do mundo pela conceituada publicação britânica The Art Newspaper.
“É por acreditar no poder transformador da cultura que o Banco do Brasil vem ininterruptamente investindo nos seus Centros Culturais. O BB conhece seu papel de agente público na construção do País”, destaca o gerente de Marketing Cultural, da Diretoria Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Arthur Feitosa.
Passaram pelos quatro CCBBs mais de 93 milhões de visitantes e cerca de 4.200 projetos em todos esses anos. Além disso, a qualidade da programação, aliada à gratuidade e à regularidade garantem aos CCBBs reconhecimento e reputação – um selo de excelência que se traduz em número crescente e constante de visitantes.
Por tudo isso, o modelo de atuação do BB se transformou em um marco para a cultura brasileira.