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Há 30 anos, um compromisso inegociável com a cultura

Em três décadas, o Banco do Brasil permitiu a 93 milhões visitantes consumir conhecimento em seus centros culturais

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André Malraux, pensador e escritor francês morto na década de 1970, dizia que “a cultura não se herda, conquista-se”. Malraux acreditava que oferecer acesso à cultura é um dever do Estado e das instituições privadas que desejam ver seus países se desenvolver e avançar no mundo. 

E ele estava certo. Ao redor do planeta, instituições sólidas são responsáveis por destinar recursos e talentos para apoiar arte e cultura, patrocinar mostras, manter acervos e realizar exposições em grande escala, entre outras ações.

É assim também que o Banco do Brasil atua, há 30 anos, instigando novos olhares para o patrimônio cultural do Brasil e do mundo.

Foto: iStock

O Banco inovou quando criou um espaço multidisciplinar, com atrações regulares nas áreas de cinema, teatro, música, dança, exposições e arte-educação. Inovou ainda quando concentrou seus investimentos em torno de um único projeto: o Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB.

A abertura do primeiro centro, em 1989, no Rio de Janeiro, permitiu que o BB inaugurasse um modelo de atuação que se transformou em um marco para a cultura brasileira.

Os CCBBs também atuam como agentes fomentadores da cultura brasileira, oferecendo à sociedade expressões artísticas inovadoras e diferenciadas, capazes de proporcionar experiências interativas e transformadoras.

Em seus quatro Centros Culturais (Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte), já passaram desde 1989 mais de 93 milhões de visitantes e mais de 4.200 projetos, consolidando o BB como um dos principais apoiadores da cultura no cenário brasileiro e internacional.

Os CCBBs abrigaram, por exemplo, exposições do pintor espanhol Salvador Dalí – uma das mais populares dentre as realizadas pelo BB e que reuniu 980 mil visitantes para conhecer as 150 peças do artista surrealista.

Outra exposição marcante foi a do escultor brasileiro Aleijadinho, que exibiu mais de 200 itens originais do Barroco de Minas Gerais (entre estatuária, objetos sacros, oratórios, desenhos, mapas, peças de ouro e fotografia) e atraiu 970 mil visitantes entre outubro de 2006 e fevereiro de 2007.

Atualmente, os quatro CCBBs são líderes de público em rankings nacionais e até internacionais. Na lista da conceituada publicação inglesa The Art Newspaper desde 2011, dos 100 museus e centros culturais mais visitados no ano passado, os CCBBs permanecem em destaque entre as instituições brasileiras: conquistaram no ano passado quatro das cinco posições ocupadas por espaços culturais do País.

No ranking geral, o CCBB Rio de Janeiro aparece em 42º lugar, com 1.388.664 visitantes; a unidade Brasília está em 57º, com público de 1.146.995; São Paulo figura na 85a posição, com 931.980; e Belo Horizonte consta no 93º posto, com 893.772 visitantes.

Expertise em cultura

O Banco do Brasil busca a preservação da memória em diferentes manifestações culturais, oferecendo programas de formação e informação direcionados aos mais variados públicos.

Ao longo dos 30 anos de investimento em cultura, o BB ofereceu oficinas gratuitas sobre arte, teatro, música e outras atrações. Além disso, a qualidade, a gratuidade e a regularidade da programação garantiram aos CCBBs reconhecimento e reputação. O crescimento constante de visitantes revela a receptividade que os espaços possuem e fazem com que suas mostras permaneçam nos rankings das principais instituições culturais do planeta.

É dessa forma que o BB compartilha seu compromisso em ser um ponto de encontro não só para os conhecedores da arte, mas também para produtores, artistas, imprensa, crianças, jovens e adultos – em suma, para toda sociedade.

Fonte: TC
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