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A origem dos mapas

Mapas rudimentares já eram usados por nossos antepassados na Pré-História para facilitar a caça e a pesca. Já as regras de cartografia que definiram o desenho das regiões de forma esférica foram criadas no século II pelo astrônomo grego Ptolomeu.


O quarto estado da matéria

O plasma, chamado por alguns cientistas de quarto estado da matéria, pode ser atingido quando uma substância em estado gasoso é aquecida a altíssimas temperaturas, cerca de dezenas de milhares a milhões de graus. Ao chegar nessa temperatura, os elétrons são perdidos ou arrancados dos átomos neutros, o que resulta em íons positivos juntamente com os tais elétrons. Essa gigantesca salada gasosa é o plasma, um estado eletricamente neutro, porém contendo apenas elementos carregados. Apesar de não o encontrarmos facilmente em qualquer esquina, o plasma existe de alguma forma em 99% do universo, inclusive nos relâmpagos, chamas muito quentes, nebulosas e nas estrelas. Nenhum material conhecido é capaz de contê-lo.


Corpo celeste gigante é encontrado no cinturão de Kuiper

Um corpo celeste quase do tamanho da lua de Plutão, entre 957 e 1.268 quilômetros de diâmetro, foi descoberto por um grupo de astrônomos graças a imagens feitas em 22 de maio de 2001 em um observatório no Chile. O objeto, maior do que qualquer outro asteróide conhecido, recebeu o nome de 2001 KX76 e indica que outros planetas podem existir dentro do sistema solar. O corpo foi localizado no cinturão de Kuiper, a 6,4 bilhões de quilômetros do sol, onde pode haver outros bilhões de corpos.


Animal marinho pode ajudar a desenvolver os meios de comunicação

Um animal que vive nas profundezas do mar pode ajudar o homem a aperfeiçoar os meios de comunicação. O rato marinho, também chamado de Aphrodita, está sendo pesquisado por cientistas da Universidade de Oxford devido a singular capacidade de emitir luz de diferentes cores (de vermelho a verde) através de sua espinha. Mesmo vivendo em profundidades de até dois mil metros, onde a luz raramente é vista, o animal consegue aproveitá-la para afugentar predadores. O intento do grupo de estudiosos é reproduzir a composição da espinha do bichinho para utilizar a técnica na produção de redes de fibras óticas.


A batata que mede umidade

Cientistas da Universidade de Edimburgo, na Inglaterra, desenvolveram uma batata verde fluorescente que servirá para verificar a umidade do solo, indicando-o assim como mais ou menos propício para a plantação. A batata geneticamente modificada muda de coloração sempre que a umidade for baixa. A coloração incomum foi obtida graças ao gene extraído de uma água-viva que muda de cor para adaptar-se ao ambiente. A fases de testes do legume, que não serve para alimentação, devem continuar indeterminadamente até que eles sejam liberados para os fazendeiros.


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