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No começo, a jovem de 19 anos resistiu a falar com a reportagem do Terra. Aliás, várias mulheres não queriam ser identificadas no local. Uma mente machista diria que não queriam que os namorados ou pais soubessem onde estavam - uma mente mais balanceada diria que não queriam que jornalistas bisbilhotassem suas vidas. Mas, entre brincadeira com as amigas e questionamentos sobre a inteligência das perguntas (possivelmente corretos), Veridiana, bailarina, resolveu conversar - com bom humor. Vestia uma saia verde até os joelhos, meia, camisa de botão listrada e um colar em forma de estrela no pescoço - quase uma colegial retrô. Logo de início saiu reclamando da sujeira do local. Na realidade, todas as amigas começaram a falar ao mesmo tempo sobre o assunto: "Não tem um cesto de lixo!".
Que horas você chegou aqui?
À meia noite.
Com quem veio?
Com um grupo de amigos.
Qual sua principal motivação para ter vindo aqui no Skol Beats?
Ah! Todo mundo vinha para cá. Viemos para encontrar os amigos.
E a paquera aqui?
Tá difícil.
Como assim?
Tem muita gente.
E o que é preciso para um cara para te conquistar nesta festa?
Ah... precisa ser bem sossegadão.
Qual DJ você mais gostou?
Xiii... não sei o nome de nenhum (pisca os olhos várias vezes, com vergonha).
Qual a maior loucura que você faria aqui?
(a amiga antecipa-se e diz "tomar 15 comprimidos de Ecstasy")... Matar alguém, né? (pergunta para as amigas, talvez brincando, depois de pensar muito).
Quantas cervejas você tomou?
Nenhuma.
E tomou algum estimulante?
Ah!...(se diverte)
Que horas pretende ir embora do Skol Beats?
Só vou embora se os seguranças me arrastarem.
Ricardo Ivanov / Redação Terra
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