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Dave Holland salva noite morna no Chivas Jazz Festival

Holland, acima,
Ann Dyer e o
brasileiro Mauro
Senise
(Foto: Alexandre
Tahira/Terra)

Sábado, 09 de junho de 2001, 01h09

Veja cobertura em vídeo no Showlivre

Veja fotos da noite de sexta:

  • Mauro Senise Quarteto
  • Ann Dyer Group
  • Dave Holland Quintet

    Veja também:

  • Primeira noite - Festival continua apostando no tradicional
  • Segunda noite - Dave Douglas brilha no jazz

    A penúltima noite teve como destaque o último a entrar no palco do Directv Music Hall, em São Paulo. O belo quinteto do baixista Dave Holland aqueceu a noite fraca de jazz do Chivas Festival.

    O brasileiro Mauro Senise, saxofonista, se apresentou ao lado de feras da música instrumental nacional, como o baterista Ivan Conti, do Azymuth. Mas somente nos temas abrasileirados e reinterpretações de Edu Lobo é que se saiu à altura dos outros nomes do sopro que pintaram no Chivas.

    A convidada seguinte, que recebeu o título de "Cantora que Merece Maior Reconhecimento" da revista especializada Dowbeat, parecia um pouco deslocada no tom clássico de jazz do festival. O público - que não era dos mais entendidos, formado novamente por transeuntes da noite paulistana - ficou disperso e conversou bastante durante a apresentação. Nem Eleanor Rigby dos Beatles levantou o ânimo da platéia, que só se movimentou quando fez uma homenagem ao Brasil cantando Águas de Março, de Tom Jobim.

    Um inglês no contrabaixo

    Dave Holland começou a noite ao microfone, relembrando as outras ocasiões em que esteve no país. Aos 55 anos, é o britânico que um dia Miles Davis convidou para integrar sua banda. Além disso, tocou com Chick Corea, Thelonious Monk, Stan Gets, Pat Metheny, entre outros grandes. Com esse currículo, se permitiu tocar com jovens como o baterista Billy Kilson, destaque de seu grupo, juntamente com o trombonista Robin Eubanks - autor de um dos temas executado pelo quinteto.

    O contrabaixista faz parte do seleto cast da gravadora ECM e seu último trabalho, Prime Directive é exatamente uma xerox do que foi mostrado no palco do Chivas. para os incautos que querem sair do festival com dois bons CDs, o de Holland, juntamente com o de Dave Douglas, Soul on Soul, são duas boas compras.

    Ricardo Ivanov / Redação Terra

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