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Trombone de Turre fecha o Chivas Jazz Festival

O quinteto Steve Turre Group encerrou o festival em grande estilo (Foto: Rogério Lorenzoni)

Domingo, 10 de junho de 2001, 11h51

Veja cobertura em vídeo no Showlivre

Veja também:
» Chivas atraiu quase 10 mil pessoas em sua 2ª edição

Veja fotos da noite de sábado, último dia de festival:

  • Steve Turre Group
  • James Newton Quartet
  • Tutty Moreno Quarteto

    Veja também:

  • Primeira noite - Festival continua apostando no tradicional
  • Segunda noite - Dave Douglas brilha no jazz
  • Terceira noite - Dave Holland salva noite morna no Chivas Jazz Festival

    O trombonista Steve Turre, acompanhado por um grupo "all stars", encerrou na noite de sábado a programação paulista do Chivas Jazz Festival com o melhor show de jazz tradicional do evento, levando o público ao delírio ao tirar sons impossíveis de conchas do mar.

    A noite também teve outro ótimo show, do flautista James Newton, e foi aberta pelo baterista Tutty Moreno. No Rio de Janeiro, o festival terminou com o contrabaixista Dave Holland, a cantora Ann Dyer e o saxofonista e flautista Mauro Senise.

    A formação do quinteto de Turre já prometia um show memorável: Javon Jackson (sax tenor), George Cables (piano), Victor Lewis (bateria) e Buster Williams (contrabaixo).

    O entrosamento do líder com Jackson era particularmente notável. E Turre surpreendia a cada momento. Em Fuente of Soul, de Tito Puente, tocou maracas e cowbell.

    Mas o ponto alto foi quando iniciou os improvisos com conchas de variadas formas e tamanhos, uma delas com meio metro de comprimento. E fez mágica com elas, fazendo-as soar de forma semelhante ao trombone (inclusive tocando em uníssono com o sax, em perfeita afinação), ou simulando vozes humanas em um divertido "diálogo" entre duas peças diferentes.

    Como Turre, James Newton é um dos melhores em seu instrumento na atualidade. Ele sopra e faz vocalizações ao mesmo tempo, dando gritos lancinantes no triste spiritual Like a Motherless Child. Simpático, abriu o show com um "Oi, tudo bem, São Paulo?", em bom português. Em seu quarteto, tinha destaque natural o grande baterista Billy Hart.

    Reuters

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